Sombra do pai? Gatito busca trilhar próprio caminho: 'Foi uma pressão'
Com passagens por Internacional e Palmeiras, Gato Fernández fez carreira no futebol brasileiro, sendo campeão da Copa do Brasil com o Colorado, em 1992. Agora é a vez de seu filho tentar se consolidar ainda mais como um grande goleiro do futebol brasileiro. E Gatito Fernández terá esta chance no Botafogo.
Atuando há três anos no futebol brasileiro - com as camisas de Vitória e Figueirense - o goleiro de 28 anos chega ao Glorioso no ano de retorno do clube para a Taça Libertadores. Buscando o mesmo sucesso em grandes centros, como o feito pelo seu pai, ele se diz tranquilo em relação a pressão.
- A história do meu pai é grande. Meu sobrenome sempre foi uma pressão. Sempre há comparações. Já tenho história no Brasil. Estou há três anos aqui (passou por Vitória e Figueirense). Estou acostumado. Morei em diferentes regiões do país - lembrou o novo arqueiro alvinegro, em sua apresentação.
Um dos facilitadores para a chegada do paraguaio em General Severiano foi o gerente de futebol do Botafogo, Antônio Lopes. Conservando uma amizade da época de Internacional com o pai do goleiro, o dirigente brincou quanto ao novo goleiro do Botafogo enquanto apresentava o reforço para a imprensa.
- Vi esse garoto gurizinho. Tinha cinco anos. O pai do Gatito, o Gato Fernández, foi meu jogador em 1992, no Inter. Ele nos ajudou a conquistar a Copa do Brasil. Espero que o Gatito nos ajude a conquistar títulos. Principalmente na Libertadores, já que ele é um goleiro de seleção paraguaia e tem muita experiência internacional - elogiou Lopes.
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