Gatito alerta contra pressão do Girardot, e pede Botafogo ofensivo
O Botafogo encara o Atlético Nacional, na Colômbia, nesta quinta-feira. No Estádio Atanasio Girardot, onde ocorreria o primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana do ano passado, contra a Chapecoense, será, certamente, um momento marcante. Mas quando a bola rolar, é o lado competitivo do esporte que vai falar mais alto na disputa pela Copa Libertadores. O goleiro Gatito Fernández, que esteve lá pelo Vitória, em 2014, avisa sobre as dificuldades.
- É um estádio difícil, a torcida colombiana coloca muita pressão. É o melhor campo da Colômbia. A grama é muito boa, ajuda os dois times. Mas, no campo, são 11 contra 11 - lembra o paraguaio, sobre o duelo em Medellín.
E 11 contra 11, o goleiro quer ver o time atacando os mandantes. Ele entende que, se esperar a equipe colombiana de forma muito recuada, o Glorioso vai sofrer para voltar com pontos.
- Encaramos todo jogo como uma final. Mas fora você pode, no finalzinho, tentar fazer uma cera ou alguma coisa dessas para levar um ponto, ou os três pontos, que é melhor. Temos sair para buscar o jogo, se você fica esperando é mais difícil - analisa.
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