Chile busca mudança de patamar vencendo a Copa das Confederações
A "virgindade" de título nas Américas eles já perderam em 2015, agora, na Copa das Confederações, diante de uma jovem e poderosa Alemanha, os chilenos buscam, enfim, um título em competição organizada pela Fifa. É a perseguição a algo que tenha representatividade fora do continente Sul-Americano, o qual passaram a dominar nas últimas duas Copas América.
Se ganhar o jogo neste domingo, às 15h (de Brasília), o Chile muda de vez de patamar entre as seleções do continente. Hoje, entre os 10 países membros da Conmebol, só Brasil, Argentina e Uruguai têm conquistas intercontinentais. E isso não só no profissional, mas em todas as categorias (contando sub-17 e sub-20).
- Fizemos muito esforço para chegar a essa instância. Cumprimos o objetivos de chegarmos à final. Agora, nosso sonho é poder competir contra um rival de primeiríssimo nível e ganhar. Para competir com eles, temos que estar no limite. É a única forma de equiparar - disse o técnico Juan Pizzi.
A conquista resolveria o fim de discussão que ainda se tem sobre qual seria a melhor geração chilena de todos os tempos, se a atual ou aquela vice-campeã do mundo em 1962, sendo batida justamente pelo Brasil de Garrincha e Amarildo, o Possesso.
Bravo, Vidal, Sánchez, Vargas, Díaz, Medel... Todos já são ídolos, mas têm a chance de entrar no Olimpo do futebol chileno se conquistarem a Copa das Confederações na Rússia.
- Estamos muito felizes, temos um trabalho forte, foram muitas viagens, mas estamos muito contentes. Tomara que possamos levantar a Copa. Para mim é um sonho, é um orgulho vestir a camisa da seleção, ainda mais com esse grupo, esses grandes jogadores. Creio que nasceram juntos os melhores jogadores da seleção chilena. Com trabalho e esforço já ganharam duas copas e queremos outra mais. Ainda há muitos sonhos pela frente - disse Vidal.
Não é por acaso que os chilenos estão atualmente na melhor colocação deles desde a criação do Ranking da Fifa. O quarto lugar só os deixa atrás de Brasil, Argentina e da própria Alemanha.
*O repórter viaja a convite da Gazprom
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