Céu ou inferno: Libertadores vira diferencial entre 'crise' x recuperação
A última semana foi um verdadeiro pesadelo para o Botafogo. Soma-se as derrotas pelo Brasileirão e Copa do Brasil - três no espaço de sete dias - até a despedida de Montillo, o Alvinegro agora se vê pressionado e com o elenco ainda mais curto e defasado para a grande decisão no Uruguai, quinta-feira, contra o Nacional. E o jogo pode ser uma faca de dois gumes para o clube.
Isso porque, um triunfo na principal competição da temporada - e contra um rival forte e tradicional como os uruguaios - apagaria a má impressão dá última semana e daria maior tranquilidade para a sequência de trabalho, tanto de Jair Ventura - dentro das quatro linhas - quanto dos dirigentes alvinegros na busca saciante por reforços que possam completar o elenco disponível ao técnico.
Contudo, um revés teria contornos ainda mais dramáticos: além de alcançar a marca de quatro derrotas consecutivas - a última vez em que isso acontecera no Glorioso fora no final de 2014, na campanha do rebaixamento - o Botafogo retornaria ao Rio de Janeiro ainda mais pressionado nos dois mata-mata - precisa tirar vantagem do Atlético-MG - e na sequência dentro do Brasileirão.
- No futebol, tudo muda muito rápido. Nós temos um time muito experiente, e sempre tentamos manter o equilíbrio. Para o Atlético-MG, foi 1 a 0, mas temos um jogo aqui. Contra o Corinthians, fizemos uma estratégia, ficamos perto, mas não conseguimos. Agora temos um jogo muito importante pela Libertadores. Inconscientemente, o jogador se prepara diferente para essa competição. Acho que seria muito importante conseguir isso em todos os jogos - afirmara Carli.
Antes, vitórias categóricas contra Chapecoense e Vasco. Neste momento, são três derrotas consecutivas. Esse momento de instabilidade vivido pela equipe alvinegra nos últimos jogos deixa a pergunta no ar: que Botafogo estará em campo na quinta-feira? Céu e inferno parecem muito próximos no Glorioso.
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