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Clássico será teste da força do Vasco em casa contra melhores colocados

06/07/2017 07h05

O Vasco aposta na força de São Januário para brigar 'nas cabeças' no Campeonato Brasileiro. Até agora o bom aproveitamento no estádio vem sendo crucial para a campanha da equipe, que está em sexto lugar, na zona de classificação para pré-Libertadores. O clássico contra o Flamengo, neste sábado, será um teste de fogo para o Cruz-Maltino mostrar que o fator casa será importante para vencer equipes melhores colocadas e continuará lutando com elas na parte de cima da tabela.

Isso porque até agora o Vasco jogou seis vezes na Colina neste Brasileirão. O Cruz-Maltino venceu cinco partidas (Bahia, Fluminense, Sport, Avaí e Atlético-GO), todas contra times que não estão na zona de classificação para a Libertadores. A única derrota foi justamento contra o líder Corinthians. Diante do Fla, que está em terceiro, vindo de três vitórias seguidas, o time de Milton Mendes tem a chance de mostrar que ao lado de sua torcida pode bater os primeiros colocados e subir na classificação.

E apoio é algo que não vai faltar para o Vasco no sábado. Mais de 16 mil ingressos já foram vendidos e o Caldeirão vai estar lotado para o confronto contra o rival.

Voltando ao time após suspensão, o atacante Luis Fabiano acredita que os vascaínos vão incentivar bastante a equipe e fazer grande pressão sobre o Rubro-Negro. Segundo ele, isso é muito importante para o desempenho em campo.

- Realmente a pressão vai ser muito grande, mas acredito que vai ser totalmente voltada para o adversário. A torcida, independente de qualquer situação, vai nos apoiar do começo ao fim. Com o apoio a gente cresce, vai para cima. Contamos muito com esse apoio, pois junto do torcedor, com certeza, se torna mais fácil desempenhar um bom futebol dentro do campo. O jogador se sente mais confiante, arrisca mais - comentou o Fabuloso, acreditando que o clássico pode marcar uma arrancado da equipe na competição.

- É o jogo que pode marcar nossa arrancada no campeonato. Uma vitória trará confiança, permanência no G6. Tudo isso é muito importante - completou.