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Nenê foi o último brasileiro a usar a 10 do PSG; Veja outros da lista

04/08/2017 18h01

Pastore deixou a 10 para Neymar como um presente de boas-vindas para o brasileiro, que chega para ser o 'dono' do time. Mas o jogador ex-Barcelona não será o primeiro brasileiro a atuar com o número no PSG. Além deles, Valdo, Raí, Ronaldinho Gaúcho, Souza e Nenê envergaram a 10. No futebol feminino, Cristiane também teve a honra.

O último dos brasileiros a vestir a 10 do PSG foi Nenê, atualmente no Vasco. Ficou de 2010 a 2012 e esteve no início da esquadrão do clube nesta década, atuando com Ibrahimovic, Pastore e cia.

Nenê foi ídolo da torcida do PSG. O brasileiro falou sobre o fato de Neymar 'sucedê-lo' no icônico número 10 do clube da capital francesa.

- Tive muito orgulho que vestir a camisa 10 do PSG. E como último brasileiro que teve esse privilégio, é uma grande emoção ver um amigo como o Neymar sendo apresentado com esse mesmo número - disse.

O jogador do Vasco, hoje com 36 anos, confia no sucesso de Neymar no futebol francês.

- Por sua qualidade técnica extraordinária e personalidade, dentro e fora de campo, o Neymar tem tudo para ser o melhor jogador da história do PSG. E também pode chegar a ser o número 1 do mundo. Ele merece tudo de bom que está acontecendo na carreira e na vida dele - acrescentou.

VEJA OUTROS BRASILEIROS QUE USARAM A 10

O primeiro deles foi Valdo, que ficou no clube francês de 1991 a 1995. O meia atuou pela Seleção Brasileira e jogou a Copa do Mundo de 1990. Quem também marcou época com a camisa 10 do PSG foi Raí. O ex-jogador do São Paulo chegou à equipe em 1993 e ficou até 1998. Foi campeão mundial com o Brasil em 1994.

Outro que marcou seu nome no PSG foi Ronaldinho Gaúcho, que ficou de 2001 a 2003. Desfilou seu futebol vistoso e alegre por duas temporadas antes de chegar ao Barcelona, onde se transformou no melhor do mundo em dois anos e conquistou diversos títulos. Foi campeão mundial pela Seleção Brasileira em 2002.

Quem também foi camisa 10 do PSG foi o meia Souza, após se destacar pelo São Paulo. No entanto, sua passagem não foi marcante, atuando em apenas 17 partidas.