América desconhece investigação de pagamento de propina para liberação do G. Coutinho
O América desconhece a investigação da Corregedoria Geral Unificada (CGU) da Segurança Pública e do Ministério Público do Rio de Janeiro, que prendeu 34 pessoas, na manhã desta terça, suspeitas de de receber propina para conceder licenças a estabelecimentos comerciais, entre eles o Estádio Giulite Coutinho, que recebeu jogos do Fluminense entre julho de 2016 e julho de 2017.
- Desconheço completamente. O América sempre fez tudo dentro da legalidade - afirmou Marco Antonio Teixeira, diretor executivo de futebol e secretário geral administrativo do América, em rápido contato ao L!, antes de completar:
- Vamos nos inteirar da situação e nos posicionar oficialmente - finalizou.
A notícia da operação da Corregedoria Geral Unificada da Segurança Pública e do MPRJ foi inicialmente publicada pelo portal G1. Os 38 mandados de prisão começaram a ser cumpridos nesta manhã. Dentre essas pessoas, 35 são bombeiros e 34 foram presos até às 9h50 desta terça-feira.
Segundo agentes da CGU, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPRJ e da Polícia Civil, o estádio e outros locais que reuniam grande público receberam documentações sem cumprimento das exigências de segurança.
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