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Amarga lista! Veja técnicos que mais viram equipes ser rebaixadas

06/11/2017 16h16

O Brasileirão vai chegando às últimas rodadas. E, além de conduzir suas respectivas equipes a bons objetivos, a competição abrirá espaço para um treinador que não quer chegar à última rodada lidando com uma ingrata frustração de rebaixamento... mais uma vez.

Atualmente no comando do Vitória, Vagner Mancini vê a equipe com 35 pontos e, segundo o Infobola, contabilizando 62% de risco de rebaixamento. Caso o Leão da Barra não reaja, o técnico pode, pela terceira vez na Era dos Pontos Corridos, terminar a temporada à frente de uma equipe rebaixada.

Na edição de 2010, Mancini caiu com o Guarani, décimo-oitavo no Brasileirão. E, em 2014, veio nova frustração: "bancado" até o fim da temporada, o técnico não evitou o rebaixamento do Botafogo, que acabou na penúltima colocação.

LISTA 'INGRATA' TEM CAMPEÕES DE LIBERTADORES E COPA DO BRASIL

No mesmo ano em que Mancini alcançou sua segunda queda, outro técnico renomado e com título de Copa do Brasil também passou por esta situação ingrata. Ney Franco, que já tinha caído com o Coritiba em 2009, amargou descenso em novo clube: em 2014, no Vitória.

Os primeiros técnicos a alcançar este "feito" ingrato surgiram em 2005. Naquele ano, Márcio Araújo e Lori Sandri contabilizaram duas quedas como treinadores na Era dos Pontos Corridos.

Após não evitar o rebaixamento do Fortaleza em 2003, Márcio Araújo caiu dois anos depois com o Coritiba. Já Lori Sandri passou pela amargura de forma consecutiva: no ano de 2004, ele caíra no comando do Criciúma e, na edição de 2005, não impediu a queda do Atlético-MG.

Nem mesmo a experiência de ter título de Libertadores ajudou Antônio Lopes a evitar rebaixamentos de duas equipes. Em 2010, o "Delegado" caiu com o Vitória e, no ano seguinte, estava à frente do Atlético-PR que amargou o descenso.

O mais recente técnico a alcançar este "feito" foi Enderson Moreira. Seu primeiro dissabor como técnico em uma Série A aconteceu ao estar no último ato da campanha do Ipatinga, em 2008. Oito anos depois, o treinador estava no comando do América-MG quando a equipe teve sua queda sacramentada no ano passado.