Gum admite conversa por redução salarial e diz: 'Há outras prioridades'
Pode-se dizer que Gum chegou às Laranjeiras em outra "era". Contratado em 2009, o zagueiro viveu a época em que o clube tinha o suporte financeiro da parceira Unimed, que permitia a contratação de reforços caros e altos salários. Hoje, a realidade é outra e o Fluminense procura se adequar a tal situação.
A dispensa de vários atletas em dezembro foi uma das medidas tomadas pela direção, enquanto a negociação com outros por uma adequação salarial vem sendo trabalhada. É o caso do zagueiro e capitão Gum, que admitiu as conversas com a diretoria, mas evitou dar maiores detalhes sobre o assunto.
- Teve conversas sim, mas prefiro não dizer nada. Como disse, há muitas decisões a serem tomadas pelo presidente. Tenho contrato, estou feliz e minha situação noclube é menos importante neste momento perto das coisas que o clube passou e que estão se resolvendo. Há outras prioridades - afirmou Gum.
Gum teve seu vínculo renovado com o Fluminense em janeiro de 2015. O atual contrato do defensor é válido até o fim desta temporada - 31 de dezembro de 2018 - e seus vencimentos mensais ultrapassam os R$ 300 mil, valor bem acima do teto estipulado pela gestão do presidente Pedro Abad para o grupo profissional.
Atualmente, Gum é o jogador com mais tempo de casa entre os nomes à disposição de Abel Braga no elenco principal. São 366 partidas com a camisa tricolor e dois títulos brasileiros.
Após um 2017 marcado por duas cirurgias no pé direito, Gum voltou a ter destaque dentro de campo pelo Fluminense neste início de temporada. No esquema com três zagueiros adotado por Abelão, o capitão tem atuado pela direita, formando o trio defensivo ao lado de Renato Chaves e Roger Ibañez.
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