Neymar é assunto na Espanha e volta a ser ligado a Real e Barcelona

A queda do PSG nas oitavas de final da Liga dos Campeões fez um assunto voltar à tona na imprensa da Catalunha. De acordo com o jornal "Mundo Deportivo", Neymar teria pedido para voltar ao Barcelona e já se movimenta para que isso ocorra a partir de junho de 2019.

A ideia de Neymar vem de antes da fratura no quinto metatarso do pé direito, que o tirará de ação até maio. O brasileiro teria conversado com ex-companheiros e cartolas do Barcelona para saber a possibilidade de um retorno. Segundo o jornal, o camisa 10 teria reconhecido que foi um erro acertar com o PSG.

As especulações sobre um possível retorno de Neymar a Barcelona começaram em novembro do ano passado. Na ocasião, o brasileiro já estaria em atrito com Unai Emery, técnico do PSG, segundo a imprensa francesa. Na Espanha, o "Sport" publicava que ele havia brincado com Suárez e Messi se eles o aceitaram de volta para formar novamente o trio MSN.

Neymar custou 222 milhões de euros (R$ 889 milhões) aos cofres do PSG. Uma possível volta ao Barcelona movimentaria um valor ainda maior.

JÁ EM MADRI...

Se a imprensa catalã fala de uma possível volta de Neymar para o Barcelona, em Madri o assunto é completamente diferente. Segundo o "As", os rumores são de que Neymar poderá atuar pelo Real Madrid. As especulações cresceram nos últimos meses, e o pai do jogador já teria feito as primeiras conversas com os Merengues.

De acordo com o "As", o agente do jogador se encontrou há algumas semanas com dois advogados e representantes do Real Madrid. Os valores de uma possível negociação poderiam alcançar a casa dos 400 milhões de euros (R$ 1,6 bilhão).

A equipe blanca aposta em agrados para tentar convencer Neymar. Os mimos mexeriam e muito com o bolso do brasileiro, como um grande prêmio de assinatura de contrato, além de pagar um salário compatível com o que ele já recebe no PSG. Segundo o diário da capital espanhola, o camisa 10 tem o desejo de vestir a camisa do Real, que já tem ciência disso "há meses".