São Paulo aceita ouvir ofertas, mas quer ficar com Militão e Diego Souza
Em meio à preparação para estrear na Copa Sul-Americana, nesta quinta-feira, contra o Rosario Central, na Argentina, o São Paulo lidou com rumores de que Militão está na mira do Manchester City, da Inglaterra, e de que o Vasco se interessa por Diego Souza. A diretoria até aceita abrir conversas nos dois casos, mas, por enquanto, nada chegou e ambos seguem no clube.
A situação mais urgente é a de Militão. O jogador de 20 anos, que atua como lateral-direito, zagueiro e volante, só tem contrato até janeiro, e há meses os dirigentes encontram dificuldades para acertar uma renovação. Por isso, uma proposta de 20 milhões de libras (cerca de R$ 97 milhões) do Manchester City, como noticiou o jornal inglês Daily Mail, pode ser considerada.
Em agosto, caso não prorrogue seu vínculo, Militão estará livre para assinar um pré-contrato com qualquer equipe e sair do Tricolor de graça. Os responsáveis por sua carreira não escondem a intenção de vê-lo na Europa e, desde que ele estreou no time principal, há 11 meses, times italianos, como a Juventus, e o Porto, de Portugal, já demonstraram interesse em tê-lo.
Por enquanto, nenhuma proposta do Manchester City chegou ao São Paulo. Se for enviada, a questão deve ser discutida com o jogador, titular e um dos principais trunfos do técnico Diego Aguirre. Os sinais, até agora, são de que ele pretende renovar. Mas, caso deseje ir para a Europa, existe a possibilidade de permitir sua saída para o clube lucrar com a transferência.
Em relação a Diego Souza, a postura ainda é de esperar uma reação do jogador, que custou R$ 10 milhões e acabou nem sendo relacionado para viajar com o clube para a Argentina. Mas os dirigentes estão dispostos a ouvir propostas para liberá-lo.
Em Rosário, chegou a informação de que o Vasco gostaria de contar com o camisa 9. Mas, por enquanto, não há nenhuma conversa sobre a liberação do atleta de 32 anos para o Rio de Janeiro. E nem está previsto que o Tricolor passe a procurar um novo time para Diego, que tem vínculo até o fim de 2019. Ainda há esperança de que ele reaja dentro de campo para comprovar toda a expectativa que criou ao ser contratado.
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