Em crise, Sevilla quer definir novo técnico e diretor, e saída de Ganso
A crise que se instalou no Sevilla pode ser amenizada nesta sexta-feira, quando a equipe recebe, no Ramón Sánchez Pizjuán, a Real Sociedad, pela 36ª rodada do Campeonato Espanhol. Sem vencer há nove partidas, o clube saiu do grupo que se classificaria para as competições europeias e demitiu o diretor esportivo Óscar Arías e o técnico Vincenzo Montella.
O jornal "Marca" desta sexta-feira traz informações de como deve ser a temporada 2018/19 dos Andaluzes. O primeiro passo será a contratação de um novo diretor esportivo, para então definir o novo treinador. A busca por reforços e a saída de jogadores também estão entre as prioridades.
Na barca, o primeiro nome que vem à tona é o de Paulo Henrique Ganso. O brasileiro tem contrato com o Sevilla por mais três anos, mas não está nos planos para a próxima temporada. De acordo com o jornal, o clube "está louco para se livrar do meia", que chegou ao futebol espanhol por 10 milhões de euros (R$ 42,4 milhões).
- Não teve oportunidades e tampouco convenceu seus treinadores - escreveu o "Marca".
Na mesma situação de Ganso está o zagueiro Nico Pareja, que atuou em apenas sete partidas na temporada. O Sevilla não força a saída do defensor, mas é provável que um acordo entre as partes seja feito para encerrar o vínculo um ano antes do previsto.
O "Marca" cita ainda que alguns jogadores podem ser negociados para aumentar o fluxo de caixa para novas contratações, como os casos de Sergio Rico, N'Zonzi, Ben Yedder, Lenglet, Sarabia, Muriel, Correa, Franco Vázquez e Nolito.
Já Guilherme Arana, que atuou em apenas três partidas desde que chegou ao clube, em janeiro, não foi citado no texto.
O Sevilla está em oitavo no Campeonato Espanhol, com 48 pontos, um a menos que o Getafe, que estaria classificado para as fases eliminatórias da Liga Europa.
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