Palmeiras volta aos treinos, e Felipão pensa em alternativas para a equipe
Depois de três dias de folga, o Palmeiras se reapresenta na tarde desta terça-feira para iniciar um período de treinos até 25 de abril, data do próximo jogo. O intervalo servirá para Luiz Felipe Scolari resolver problemas apresentados pela equipe neste início de temporada e buscar novidades.
Serão oito dias de treinamentos até a próxima partida, contra o Melgar, no Peru, pela Copa Libertadores - o time precisa de um empate para se classificar às oitavas de final. Até lá, não terá começado o Brasileiro, e o Verdão ainda aguarda para entrar na próxima fase da Copa do Brasil.
"Durante o ano, é difícil ter esse tempo para treinar. É aproveitar muito bem para trabalhar. Quando tem um tempinho a mais, o Felipão usa esse tempo para trabalhar variação de jogadas e a tática do time, testar jogadores diferentes. É aproveitar este tempo para nos preparar muito bem, porque tem bastante coisa pela frente", pontuou Bruno Henrique.
Ao mesmo tempo em que defensivamente a equipe acumulou ótimos números, o ataque ainda não engrenou. Esta foi a edição do Paulista em que o Palmeiras sofreu menos gols na história: apenas seis em 16 duelos. Na média (0,375 gol/jogo), a equipe de 2019 só fica atrás das campanhas no Estaduais de 1989 (0,36 gol/jogo) e 1972 (0,363 gol/jogo).
O problema é que o ataque tem média de apenas 1,35 gol/jogo. Em 13 dos 20 jogos em 2019, o Verdão marcou apenas uma vez ou nem balançou as redes dos adversários. Contra o Junior Barranquilla (COL), quarta passada, o time encerrou um jejum de três partidas e fez 3 a 0, no Allianz Parque.
Criar um maior repertório ofensivo é um dos principais trabalhos para este intervalo sem jogos. Ricardo Goulart, artilheiro da temporada junto de Gustavo Scarpa com quatro gols, é um dos jogadores que terá um cuidado especial no período. Carlos Eduardo, que lesionou o tornozelo no Paulista, deve ficar à disposição de Scolari em breve.
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