Musa aceita comparação com Sonnen e diz que luta com Cyborg elevará patamar do MMA feminino

"Não é uma comparação inteiramente justa, mas eu entendo, não me sinto ofendida com isso. Até porque, quando comecei, muitas lutadoras pareciam candidatas a Miss America, dizendo 'essa garota é muito legal, outro dia eu sentei com ela e nós escovamos o cabelo uma da outra', e isso é muito chato. por isso resolvi fazer como os caras fazem", explicou Ronda.

 

"A maneira como Chael luta não é das mais empolgantes, mas ele achou um jeito de compensar esse problema. Então eu pensei que, fazendo lutas eletrizantes e ainda suplementando com meu estilo fora do octógono, poderia decolar", completou Ronda. 

 

A norte-americana ainda falou sobre o possível duelo contra Cris Cyborg, que perdeu o cinturão dos penas do Strikeforce após ser pega no doping. Campeã da categoria mais leve, Rousey admitiu que quer enfrentar a brasileira, mas não sabe por qual peso. 

 

"Essa vai ser a maior luta de todos os tempos entre mulheres no MMA. Não poderia perder essa oportunidade, temos que usar o nosso potencial. Vai ser um grande negócio para incentivar o esporte entre as mulheres. Essa luta vai elevar o patamar do MMA feminino", avaliou Rousey, que já tinha avisado: basta a brasileira bater o peso de 61 kg para a luta acontecer. Mas Cyborg alega que é mais fácil a norte-americana subir de categoria.