Brasil segue Las Vegas e lutadores não poderão usar TRT no UFC
A CABMMA (Comissão Atlética Brasileira de MMA), entidade que regula as lutas da modalidade no País, vai proibir que lutadores que fazem o TRT (Tratamento para Reposição de Testosterona) de lutar nos eventos do UFC no Brasil.
A medida foi anunciada pelo diretor da comissão, Márcio Tannure, em entrevista ao canal Sportv na manhã desta sexta-feira, e segue decisão da Comissão Atlética de Nevada (NSAC).
“Como nós usamos a Comissão de Nevada como espelho, nós decidimos não mais permitir o uso de TRT aqui no Brasil”, disse Tannure.
Até o ano passado, a comissão nunca havia impedido que lutadores usassem o TRT em lutas de MMA realizadas no Brasil. Vitor Belfort, que desistiu de enfrentar Chris Weidman na disputa pelo cinturão dos pesos médios, fez seus últimos três combates no País por causa dessa autorização.
Tannure disse ainda que não há um tempo fixo para que os lutadores consigam voltar a atuar de acordo com as novas regras após a interrupção do TRT. “Depende de cada atleta, pode demorar de três a seis meses, de acordo com o organismo. Mas pode durar até 1 ano após a parada do uso”, disse.
A decisão não afeta o UFC Natal, que será realizado no próximo dia 23 de março. O lutador norte-americano Dan Henderson já havia pedido autorização para lutar com o uso de TRT, e obteve permissão da CABMMA para enfrentar o brasileiro Maurício Shogun.
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