"Ele vem me desacatando e me desafiando há oito meses. Sua saída da minha academia não me afetou pois sou um trabalhador profissional na área. Fiz e faço vários atletas de nome. Agora, homem é homem. Se você for homem, você sabe o que estou falando. Defendo a honra de qualquer professor de artes marciais que trabalha e luta. Não aceito nem vou admitir um atleta ou qualquer pessoa que desacate e desrespeite seu professor, sua mãe, seu pai. E muito mais uma história de vida. Os tempos mudaram. O bandido entra na sua casa, te zoa, te rouba, a polícia chega, mata o bandido e a polícia que é a vilã da história. Hoje os homens querem trocar de sexo. Educou seu filho você vai preso", escreveu Diógenes Assahida em um texto enviado pelo Whatsapp.
Sua imagem de exibição no aplicativo traz a mensagem "No Traíra". Assahida fez parte da equipe de treinadores de Anderson Silva durante e anos e estava ao lado dele, por exemplo, no UFC 168, em 2013, quando o "Spider" fraturou a perna em luta contra Chris Weidman.
Procurado pela reportagem, o atleta Ulysses Teodoro não retornou as tentativas de contato. Em uma entrevista à TV Record do Paraná, ele disse que "nada justifica a agressão".