F1 conversas no rádio e adia para 2018 decisão sobre proteção do cockpit
Hockenheim, Alemanha, 29 Jul 2016 (AFP) - As conversas pelo rádio entre pilotos e engenheiros foram autorizadas novamente na Fórmula 1, enquanto a implementação de elementos de proteção nos cockpits foi adiada para 2018.
As decisões foram tomadas na noite de quinta-feira, em reunião do Grupo Estratégico da F1, composto por representantes de seis escuderias, da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e da Formula One Management (FOM), empresa detentora dos direitos comerciais da modalidade.
"A pedido das equipes e do detentor dos direitos comerciais, a FIa aceitou adotar uma interpretação mais livre do artigo 27.1 do regulamento, de acordo com o qual o piloto deve 'guiar sozinho e sem ajuda'", explicou a Federação Internacional em um comunicado.
"A não ser no tempo entre a volta de formação, para configurar o grid, e a largada, não haverá nenhuma limitação de mensagens enviadas pelas equipes aos pilotos", esclareceu a entidade.
Essa mudança foi motivada por dois incidentes ocorridos recentemente.
No dia 10 de julho, o alemão Nico Rosberg, da Mercedes, foi punido por ter falado pelo rádio com um engenheiro, durante o GP da Inglaterra, o que lhe custou o segundo lugar da corrida.
Na semana passada, na Hungria, o britânico Jenson Button (McLaren) teve um problema de freios e foi punido com uma passagem pelos boxes por ter consultado um engenheiro.
O Grupo estratégico também decidiu "por unanimidade introduzir em 2008 um sistema de proteção do cockpit, para melhorar de fora significativa a segurança dos pilotos".
O sistema chamado "halo", feito de carbono, já foi testado várias vezes, mas divide a F1 por ser considerado pouco estético. O novo sistema deveria ter sido aplicado já no ano que vem, mas a FIA preferiu adiar a mudança para 2018.
As decisões foram tomadas na noite de quinta-feira, em reunião do Grupo Estratégico da F1, composto por representantes de seis escuderias, da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e da Formula One Management (FOM), empresa detentora dos direitos comerciais da modalidade.
"A pedido das equipes e do detentor dos direitos comerciais, a FIa aceitou adotar uma interpretação mais livre do artigo 27.1 do regulamento, de acordo com o qual o piloto deve 'guiar sozinho e sem ajuda'", explicou a Federação Internacional em um comunicado.
"A não ser no tempo entre a volta de formação, para configurar o grid, e a largada, não haverá nenhuma limitação de mensagens enviadas pelas equipes aos pilotos", esclareceu a entidade.
Essa mudança foi motivada por dois incidentes ocorridos recentemente.
No dia 10 de julho, o alemão Nico Rosberg, da Mercedes, foi punido por ter falado pelo rádio com um engenheiro, durante o GP da Inglaterra, o que lhe custou o segundo lugar da corrida.
Na semana passada, na Hungria, o britânico Jenson Button (McLaren) teve um problema de freios e foi punido com uma passagem pelos boxes por ter consultado um engenheiro.
O Grupo estratégico também decidiu "por unanimidade introduzir em 2008 um sistema de proteção do cockpit, para melhorar de fora significativa a segurança dos pilotos".
O sistema chamado "halo", feito de carbono, já foi testado várias vezes, mas divide a F1 por ser considerado pouco estético. O novo sistema deveria ter sido aplicado já no ano que vem, mas a FIA preferiu adiar a mudança para 2018.
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