Russa repescada avança à final do salto em distância; brasileiras eliminadas
Rio de Janeiro, 17 Ago 2016 (AFP) - Darya Klishina, única russa autorizada a disputar os Jogos Olímpicos do Rio em meio ao escândalo de doping que abala seu país, garantiu nesta terça-feira vaga para a final do salto em altura, com a quinta melhor marca da fase eliminatórias (l6,64 m).
Bicampeã europeia indoor em 2011 e 2013, a atleta de 25 anos esteve no centro da polêmica às vésperas dos Jogos.
No dia 1º de julho, foi a única a ser repescada pela IAAF, que baniu outros 67 atletas do país, entre eles a estrela do salto com vara Yelena Isinbayeva.
A suspensão da Rússia de todas as competições internacionais de atletismo já valia desde novembro, depois da divulgação do primeiro relatório da Agência Mundial Antidoping (Wada) que denuncia um esquema promovendo o uso sistemático de substâncias proibidas.
O principal argumento para repescar Klishina foi o fato de morar e treinar na Flórida, onde é submetida a exames mais rigorosos.
No último sábado, porém, a IAAF resolveu voltar atrás da sua decisão, alegando "um nova informação" que constaria no relatório McLaren, outro documento bombástico da Wada, divulgado em julho.
Inconformada, a russa recorreu ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), que decidiu autorizá-la a competir no Rio, se fornecer justificativas.
De acordo com seu técnico, Loren Seagrave, a atleta russa foi submetida a exames de sangue e urina há dois dias.
Na mesma prova, as brasileiras Eliane Martins e Keila Costa não conseguiram avançar para a final.
Eliane ficou com a 23ª marca geral, 6,33 m, que acertou na primeira tentativa e repetiu na segunda.
Já Keila foi a última colocada da fase classificatória, sem conseguir saltar uma vez sequer além dos 6 metros (5,86 m).
Bicampeã europeia indoor em 2011 e 2013, a atleta de 25 anos esteve no centro da polêmica às vésperas dos Jogos.
No dia 1º de julho, foi a única a ser repescada pela IAAF, que baniu outros 67 atletas do país, entre eles a estrela do salto com vara Yelena Isinbayeva.
A suspensão da Rússia de todas as competições internacionais de atletismo já valia desde novembro, depois da divulgação do primeiro relatório da Agência Mundial Antidoping (Wada) que denuncia um esquema promovendo o uso sistemático de substâncias proibidas.
O principal argumento para repescar Klishina foi o fato de morar e treinar na Flórida, onde é submetida a exames mais rigorosos.
No último sábado, porém, a IAAF resolveu voltar atrás da sua decisão, alegando "um nova informação" que constaria no relatório McLaren, outro documento bombástico da Wada, divulgado em julho.
Inconformada, a russa recorreu ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), que decidiu autorizá-la a competir no Rio, se fornecer justificativas.
De acordo com seu técnico, Loren Seagrave, a atleta russa foi submetida a exames de sangue e urina há dois dias.
Na mesma prova, as brasileiras Eliane Martins e Keila Costa não conseguiram avançar para a final.
Eliane ficou com a 23ª marca geral, 6,33 m, que acertou na primeira tentativa e repetiu na segunda.
Já Keila foi a última colocada da fase classificatória, sem conseguir saltar uma vez sequer além dos 6 metros (5,86 m).
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