Bolívia reclama do gramado na Venezuela e pede inspeção da Fifa
La Paz, 10 Nov 2016 (AFP) - A delegação da seleção boliviana que enfrentará a Venezuela nesta quinta-feira, pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, reclamou do estado do gramado do estádio de Maturín, onde será disputada a partida, e pediu para que a Fifa inspecione o local.
Os chefes da delegação boliviana, Conrado Jiménez e Eduardo Angulo, solicitaram para que o delegado da Fifa para a partida "realize uma inspeção prévia para constatar que o campo de jogo não está nas melhores condições para a disputa de uma partida oficial".
A assessoria de imprensa da Federação Boliviana chegou a distribuir fotos de operários realizando reparos de última hora no gramado.
O estádio, construído para a Copa América de 2007, é o de maior capacidade no país, podendo receber 52.000 torcedores.
O estado do campo estava tão crítico que a seleção boliviana sequer pôde treinar no local na quarta-feira.
O próprio técnico da Venezuela, Rafael Dudamel, confessou sentir "amargura e tristeza" por causa da qualidade do gramado.
A última partida de eliminatórias realizada em terras venezuelanas também resultou em vexame para os organizadores, com um apagão que interrompeu por quase vinte minutos o final do duelo com o Brasil, que terminou com derrota por 2 a 0 da 'vinotinto'.
Bolívia e Venezuela ocupam as últimas posições nas eliminatórias, com apenas 4 e 2 pontos em dez rodadas, respectivamente.
Os bolivianos tiveram quatro pontos retirados 'no tapetão' por ter escalado um jogador de forma irregular nas partidas contra Chile (0-0) e Peru (2-0).
A Federação Boliviana informou nesta quinta-feira que recebeu da Fifa os autos que justificam a punição, e já informou que pretende recorrer da decisão.
Os chefes da delegação boliviana, Conrado Jiménez e Eduardo Angulo, solicitaram para que o delegado da Fifa para a partida "realize uma inspeção prévia para constatar que o campo de jogo não está nas melhores condições para a disputa de uma partida oficial".
A assessoria de imprensa da Federação Boliviana chegou a distribuir fotos de operários realizando reparos de última hora no gramado.
O estádio, construído para a Copa América de 2007, é o de maior capacidade no país, podendo receber 52.000 torcedores.
O estado do campo estava tão crítico que a seleção boliviana sequer pôde treinar no local na quarta-feira.
O próprio técnico da Venezuela, Rafael Dudamel, confessou sentir "amargura e tristeza" por causa da qualidade do gramado.
A última partida de eliminatórias realizada em terras venezuelanas também resultou em vexame para os organizadores, com um apagão que interrompeu por quase vinte minutos o final do duelo com o Brasil, que terminou com derrota por 2 a 0 da 'vinotinto'.
Bolívia e Venezuela ocupam as últimas posições nas eliminatórias, com apenas 4 e 2 pontos em dez rodadas, respectivamente.
Os bolivianos tiveram quatro pontos retirados 'no tapetão' por ter escalado um jogador de forma irregular nas partidas contra Chile (0-0) e Peru (2-0).
A Federação Boliviana informou nesta quinta-feira que recebeu da Fifa os autos que justificam a punição, e já informou que pretende recorrer da decisão.
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