Para Boris Becker, 'Djokovic não trabalhou o suficiente'
Berlim, 7 dez 2016 (AFP) - Boris Becker, que desde terça-feira não é mais o técnico do tenista Novak Djokovic, afirmou que o sérvio não trabalhou o suficiente nos últimos meses, o que resultou em queda de rendimento.
"Ele (Djokovic) não teve tanto tempo quanto devia nas quadras de treinamento nos últimos seis meses e sabe muito bem disso", declarou o ex-tenista alemão em entrevista à emissora Sky Sports.
Na terça-feira, Djokovic, atual número 2 do mundo, anunciou que havia entrado em acordo mútuo com Becker para se separar do treinador, com quem trabalhava há três anos e com o qual conquistou seis de seus doze títulos de Grand Slam (Aberto da Austrália em 2015 e 2016, Wimbledon em 2014 e 2015, Roland Garros em 2016 e US Open em 2015).
"O sucesso não chega simplesmente apertando um botão", continuou o lendário ex-tenista alemão de 49 anos, "é preciso se mexer, porque é isso que os seus adversários estão fazendo".
Becker confirmou que a decisão de colocar um fim à parceria com Djoko foi "consensual".
"Uma decisão como esta não é tomada de um dia para o outro, é um processo", explicou, afirmando que se tornaria a partir de agora "o maior fã" do sérvio.
"Estou convencido que ele vai voltar a ser o tenista dominante do circuito, mas ele precisa voltar às quadras de treinamento pelo tempo necessário. Novak precisa se concentrar no que foi seu ponto forte".
Após o título inédito em Roland Garros em junho, Djokovic tirou uma tonelada de pressão das costas, mas depois viveu segunda metade de temporada decepcionante, o que permitiu ao britânico Andy Murray assumir o topo do ranking da ATP, que pertencia ao sérvio desde 7 de julho de 2014.
Djokovic não conseguiu defender os títulos em Wimbledon e no US Open e foi eliminado na estreia nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 pelo argentino Juan Martin Del Potro, medalhista de prata.
O sérvio admitiu ter vivido "alto e baixos" nesta temporada. "Preciso reencontrar algumas coisas a nível emocional e mental", explicou após a eliminação nas semifinais do Masters 1000 de Xangai, em outubro.
ryj-cpb/agu/am/lg
"Ele (Djokovic) não teve tanto tempo quanto devia nas quadras de treinamento nos últimos seis meses e sabe muito bem disso", declarou o ex-tenista alemão em entrevista à emissora Sky Sports.
Na terça-feira, Djokovic, atual número 2 do mundo, anunciou que havia entrado em acordo mútuo com Becker para se separar do treinador, com quem trabalhava há três anos e com o qual conquistou seis de seus doze títulos de Grand Slam (Aberto da Austrália em 2015 e 2016, Wimbledon em 2014 e 2015, Roland Garros em 2016 e US Open em 2015).
"O sucesso não chega simplesmente apertando um botão", continuou o lendário ex-tenista alemão de 49 anos, "é preciso se mexer, porque é isso que os seus adversários estão fazendo".
Becker confirmou que a decisão de colocar um fim à parceria com Djoko foi "consensual".
"Uma decisão como esta não é tomada de um dia para o outro, é um processo", explicou, afirmando que se tornaria a partir de agora "o maior fã" do sérvio.
"Estou convencido que ele vai voltar a ser o tenista dominante do circuito, mas ele precisa voltar às quadras de treinamento pelo tempo necessário. Novak precisa se concentrar no que foi seu ponto forte".
Após o título inédito em Roland Garros em junho, Djokovic tirou uma tonelada de pressão das costas, mas depois viveu segunda metade de temporada decepcionante, o que permitiu ao britânico Andy Murray assumir o topo do ranking da ATP, que pertencia ao sérvio desde 7 de julho de 2014.
Djokovic não conseguiu defender os títulos em Wimbledon e no US Open e foi eliminado na estreia nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 pelo argentino Juan Martin Del Potro, medalhista de prata.
O sérvio admitiu ter vivido "alto e baixos" nesta temporada. "Preciso reencontrar algumas coisas a nível emocional e mental", explicou após a eliminação nas semifinais do Masters 1000 de Xangai, em outubro.
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