Fifa denuncia escutas ilegais na Federação Grega
Atenas, 10 Abr 2017 (AFP) - A Fifa revelou, nesta segunda-feira, que a Federação Grega de Futebol (EPO) instalou um sistema de escutas para espionar trabalhadores, treinadores e jogadores da seleção do país.
O comitê de normalização designado pela Fifa para examinar o futebol grego expressou mal estar em comunicado.
"Enfurecido, profundamente decepcionado e com um sentimento de vergonha, o Comitê confirma a existência de um sistema de escutas na sede da EPO, que espionava trabalhadores, treinadores e jogadores. Deixamos o caso nas mãos das autoridades", indicou o maior organismo do futebol mundial.
O comitê foi designado em outubro, depois de três meses de desavenças entre o governo grego e a EPO. As duas partes não chegavam a um acordo sobre as funções legais do Estado e a independência da federação de futebol.
O objetivo do comitê é revisar a regulamentação vigente e adaptá-la conforme as regras da Fifa, assim como organizar eleições para a federação até o dia 31 de maio.
"A descoberta é um duro golpe para o futebol grego. É importante não ficar calado nem proteger os culpados. Temos que condenar publicamente estas práticas para que as autoridades competentes possam punir aos que sujam o esporte", concluiu o comunicado da Fifa.
O comitê de normalização designado pela Fifa para examinar o futebol grego expressou mal estar em comunicado.
"Enfurecido, profundamente decepcionado e com um sentimento de vergonha, o Comitê confirma a existência de um sistema de escutas na sede da EPO, que espionava trabalhadores, treinadores e jogadores. Deixamos o caso nas mãos das autoridades", indicou o maior organismo do futebol mundial.
O comitê foi designado em outubro, depois de três meses de desavenças entre o governo grego e a EPO. As duas partes não chegavam a um acordo sobre as funções legais do Estado e a independência da federação de futebol.
O objetivo do comitê é revisar a regulamentação vigente e adaptá-la conforme as regras da Fifa, assim como organizar eleições para a federação até o dia 31 de maio.
"A descoberta é um duro golpe para o futebol grego. É importante não ficar calado nem proteger os culpados. Temos que condenar publicamente estas práticas para que as autoridades competentes possam punir aos que sujam o esporte", concluiu o comunicado da Fifa.
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