Chile vence Portugal nos pênaltis e vai à final da Copa das Confederações
Kazan, Rússia, 28 Jun 2017 (AFP) - O Chile disputará a final da Copa das Confederações em sua estreia na competição, após empatar sem gol com Portugal no tempo regulamentar e prorrogação, mas levar a melhor nos pênaltis (3-0), graças à espetacular atuação do goleiro Claudio Bravo, que defendeu três cobranças lusas, nesta quarta-feira.
Os atuais campeões da Copa América jogarão no domingo, em São Petersburgo, a final da competição contra o vencedor da outra semifinal, que será disputada nesta quinta-feira entre México e Alemanha, em Sochi.
Herói nos pênaltis contra a Argentina nas finais das duas últimas edições da Copa América (2015 e 2016), Bravo voltou a mostrar sua qualidade e poder decisivo, defendendo as cobranças de Ricardo Quaresma, João Moutinho e Nani, sequer permitindo que o astro Cristiano Ronaldo tivesse a oportunidade de cobrar seu pênalti.
Para os chilenos, converteram suas cobranças Arturo Vidal, Charles Aránguiz e Alexis Sánchez.
Antes, diante de 40.000 espectadores em Kazan, o Chile foi ligeiramente superior durante uma partida em que brilharam os goleiros de ambos os lados, Rui Patrício para Portugal e Bravo para os chilenos, que impediram que o placar saísse do zero com defesas milagrosas.
Os atuais campeões da Copa América jogarão no domingo, em São Petersburgo, a final da competição contra o vencedor da outra semifinal, que será disputada nesta quinta-feira entre México e Alemanha, em Sochi.
Herói nos pênaltis contra a Argentina nas finais das duas últimas edições da Copa América (2015 e 2016), Bravo voltou a mostrar sua qualidade e poder decisivo, defendendo as cobranças de Ricardo Quaresma, João Moutinho e Nani, sequer permitindo que o astro Cristiano Ronaldo tivesse a oportunidade de cobrar seu pênalti.
Para os chilenos, converteram suas cobranças Arturo Vidal, Charles Aránguiz e Alexis Sánchez.
Antes, diante de 40.000 espectadores em Kazan, o Chile foi ligeiramente superior durante uma partida em que brilharam os goleiros de ambos os lados, Rui Patrício para Portugal e Bravo para os chilenos, que impediram que o placar saísse do zero com defesas milagrosas.
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