Confederação estuda mudanças no formato da Copa Africana de Nações
Joanesburgo, 17 Jul 2017 (AFP) - A Copa Africana de Nações (CAN) poderá ter novo formato, após reunião da Confederação africana (CAF), que começa nesta terça-feira no Marrocos, com a presença do presidente da Fifa, Gianni Infantino.
O torneio continental poderá apresentar mudanças em relação à frequência, ao período da competição e aos países classificados. Uma reforma que faria parte da renovação que o novo presidente da CAN, Ahmad Ahmad, quer aplicar ao futebol africano.
Na próxima sexta-feira, só dois dias após a reunião, um comitê executivo seguido de uma assembleia-geral extraordinária -integrada por 55 países membros da CAF- poderia validar as mudanças propostas.
Atualmente a CAN é realizada a cada dois anos entre os meses de janeiro e fevereiro, sob queixas dos clubes europeus, nos quais jogam muitos jogadores africanos. Os clubes lamentam os desfalques de atletas importantes no meio da temporada.
O ex-presidente da CAN Issa Hayatou sempre refutou a ideia de mudar para junho a realização do torneio, alegando que nesta época do ano faz muito calor no norte, muita umidade no centro e muito frio no sul do continente africano.
É por isso que uma das principais propostas é mudar a frequência com que é disputado o torneio, passando de dois em dois anos para a cada quatro anos.
Também poderia haver um aumento no número de países participantes, passando de 16 para 24 seleções, seguindo os passos da Eurocopa-2016. Esta mudança poderia aumentar o número de países capazes de sediar o evento.
O torneio continental poderá apresentar mudanças em relação à frequência, ao período da competição e aos países classificados. Uma reforma que faria parte da renovação que o novo presidente da CAN, Ahmad Ahmad, quer aplicar ao futebol africano.
Na próxima sexta-feira, só dois dias após a reunião, um comitê executivo seguido de uma assembleia-geral extraordinária -integrada por 55 países membros da CAF- poderia validar as mudanças propostas.
Atualmente a CAN é realizada a cada dois anos entre os meses de janeiro e fevereiro, sob queixas dos clubes europeus, nos quais jogam muitos jogadores africanos. Os clubes lamentam os desfalques de atletas importantes no meio da temporada.
O ex-presidente da CAN Issa Hayatou sempre refutou a ideia de mudar para junho a realização do torneio, alegando que nesta época do ano faz muito calor no norte, muita umidade no centro e muito frio no sul do continente africano.
É por isso que uma das principais propostas é mudar a frequência com que é disputado o torneio, passando de dois em dois anos para a cada quatro anos.
Também poderia haver um aumento no número de países participantes, passando de 16 para 24 seleções, seguindo os passos da Eurocopa-2016. Esta mudança poderia aumentar o número de países capazes de sediar o evento.
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