Bach pede tempo para Rio desenvolver legado olímpico
Londres, 4 Ago 2017 (AFP) - O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, pediu tempo para o Rio de janeiro desenvolver os planos de legado das Olimpíadas 2016, lembrando que o Brasil atravessa importantes desafios políticos e econômicos.
"Os aspectos positivos estão aí, mas os desafios também. Vamos ver como fica o legado", indicou Bach nesta sexta-feira, em coletiva ao lado do presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), Sebastian Coe, em Londres, onde começa o Mundial de atletismo.
Para comemorar um ano da abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no dia 5 de agosto, a imprensa publicou informações sobre o estado das instalações e o abandono do esperado legado.
"É preciso levar em conta a difícil situação no Brasil. É um país que sofreu sua pior crise e nesta situação teve que desenvolver os planos para o legado. Temos que jogar limpo com os brasileiros", avaliou.
Bach quis comparar com o que aconteceu na capital inglesa, após Londres 2012, aproveitando a presença de Coe, que presidiu o comitê de organização daquela edição.
"Depois dos Jogos aqui, o Parque Olímpico ficou fechado por mais de um anos para obras de adaptação, para que o público pudesse usar. É preciso dar esse crédito para o Rio, que além disso tem circunstâncias particularmente difíceis. É preciso dar mais tempo, em uma situação de urgência é preciso colocar prioridades", acrescentou.
"Os aspectos positivos estão aí, mas os desafios também. Vamos ver como fica o legado", indicou Bach nesta sexta-feira, em coletiva ao lado do presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), Sebastian Coe, em Londres, onde começa o Mundial de atletismo.
Para comemorar um ano da abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no dia 5 de agosto, a imprensa publicou informações sobre o estado das instalações e o abandono do esperado legado.
"É preciso levar em conta a difícil situação no Brasil. É um país que sofreu sua pior crise e nesta situação teve que desenvolver os planos para o legado. Temos que jogar limpo com os brasileiros", avaliou.
Bach quis comparar com o que aconteceu na capital inglesa, após Londres 2012, aproveitando a presença de Coe, que presidiu o comitê de organização daquela edição.
"Depois dos Jogos aqui, o Parque Olímpico ficou fechado por mais de um anos para obras de adaptação, para que o público pudesse usar. É preciso dar esse crédito para o Rio, que além disso tem circunstâncias particularmente difíceis. É preciso dar mais tempo, em uma situação de urgência é preciso colocar prioridades", acrescentou.
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