Empresário de Gatlin denuncia tratamento inumano da Iaaf
O empresário do polêmico americano Justin Gatlin, campeão mundial dos 100 metros, denunciou na segunda-feira o tratamento "inumano" e "antiesportivo" por parte da Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf) e de seu presidente, Sebastian Coe, contra seu cliente.
Coe, que milita pelo banimento à vida de atletas reincidentes, declarou no domingo à emissora BBC que o triunfo de Gatlin, pego no doping duas vezes na carreira e suspenso por quatro anos entre 2006 e 2010, não era o "cenário ideal" para o esporte.
"Estou indignado", reagiu Ronaldo Nehemiah, empresário de Gatlin e ex-recordista mundial dos 110 metros com barreiras. "Não faço apologia ao doping, mas Justin Gatlin cumpriu sua pena, ele respeita as regras e a Iaaf o reintegrou. Isso de contar uma história na qual ele é o vilão não é justo. É inumano e antiesportivo".
"Lord Coe é membro da Iaaf que estabeleceu as regras e as punições. Quando você cumpre sua pena, você deveria ser reintegrado. Se eles não querem, então precisam mudar as regras", completou.
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