Grã-Bretanha leva ouro no revezamento 4x100 masculino; Bolt não completa prova
Londres, 12 Ago 2017 (AFP) - Na sua despedida das competições, o jamaicano Usain Bolt sentiu dores e não conseguiu completar o revezamento 4x100 masculino vencido pelo time da Grã-Bretanha, neste sábado, durante o Mundial de Atletismo 2017, em Londres.
Quando recebeu o bastão na reta final, a Jamaica disputava o pódio com a Grã-bretanha e os Estados Unidos. Após aproximadamente 20 metros, Bolt sentiu a perna, tentou completar a prova, mas não aguentou as dores e desabou. Em imagem emocionante, o Raio cruzou a linha de chagada acompanhado dos companheiros de equipe.
O time dos donos da casa completou em primeiro, superando o favorito Estados Unidos. Chijndu Ujah, Adam Gemili, Daniel Talbot e Mitchell-Blake terminaram a prova com 37 segundos e 47 centésimos e levaram o ouro. Os EUA garantiram a prata (37.52) e o Japão o bronze (38.04).
No 4x100 feminino, os Estados Unidos venceram o ouro. O time americano formado por Aaliyah Brown, Allyson Felix, Morolake Akinosun e Tori Bowie demonstrou superioridade do começo ao fim, completando a prova em 41 segundos e 82 centésimos, à frente das britânicas (42.12) e das jamaicanas (42.19).
O conjunto do Brasil formado por Franciela Krasucki, Ana Claudia Lemos, Vitória Rosa e Rosângela Santos terminou na sétima colocação, em 42 segundos e 63 centésimos. Foi o melhor tempo do ano das brasileiras.
Nos 5.000 metros, o britânico Mo Farah buscava o bicampeonato, já que venceu os 10.000 m no primeiro dia de competições. No entanto, quem levou o ouro foi o etíope Muktar Edris, que fechou a disputa com 13 minutos, 32 segundos e 79 centésimos.
Sir Mo Farah teve que se contentar com a prata, com o tempo 13:33.22, enquanto o bronze ficou com o americano Paul Chelimo (13:33.30).
- Muitas medalhas -Mais cedo, a australiana Sally Pearson se tornou campeã mundial nos 100 metros com barreira, depois de completar a prova em 12 segundos e 59 centésimos.
A velocista de 30 anos, campeã olímpica em Londres 2012, superou a americana Dawn Harper Nelson (12.63) e a alemã Pamela Dutkiewicz (12.72) para vencer o Mundial pela segunda vez. O primeiro título deste nível foi em 2011.
No salto em altura feminino, a russa Maria Lasitskene comprovou o favoritismo e revalidou o título de campeã mundial ao saltar 2,03 metros. A prata ficou com a ucraniana Yulia Levchenko (2,01) e o bronze com a polonesa Kamila Licwinko (1,99).
Antes conhecida como Maria Kuchina, Lasitskene faz parte do grupo de 19 atletas russos autorizados a competir no Mundial sob bandeira neutra. A vencedora não ouviu o hino do seu país ao receber a medalha, porque a Rússia continua suspensa pelo escândalo de doping que atingiu o esporte nos últimos anos.
No decatlo masculino, o francês Kevin Mayer conquistou o ouro com 8.768 pontos, seguido dos alemães Rico Freimuth (8.564) e Kai Kazmirek (8.488).
No arremesso de dardos, o alemão Johannes Vetter levou o ouro ao lançar 89.89 metros. Os tchecos Jakub Vadlejch e Petr Frydrych conseguiram a prata e o bronze, respectivamente, com 89.73 e 88.32 metros.
asc-kn-tba/pm/fa
Quando recebeu o bastão na reta final, a Jamaica disputava o pódio com a Grã-bretanha e os Estados Unidos. Após aproximadamente 20 metros, Bolt sentiu a perna, tentou completar a prova, mas não aguentou as dores e desabou. Em imagem emocionante, o Raio cruzou a linha de chagada acompanhado dos companheiros de equipe.
O time dos donos da casa completou em primeiro, superando o favorito Estados Unidos. Chijndu Ujah, Adam Gemili, Daniel Talbot e Mitchell-Blake terminaram a prova com 37 segundos e 47 centésimos e levaram o ouro. Os EUA garantiram a prata (37.52) e o Japão o bronze (38.04).
No 4x100 feminino, os Estados Unidos venceram o ouro. O time americano formado por Aaliyah Brown, Allyson Felix, Morolake Akinosun e Tori Bowie demonstrou superioridade do começo ao fim, completando a prova em 41 segundos e 82 centésimos, à frente das britânicas (42.12) e das jamaicanas (42.19).
O conjunto do Brasil formado por Franciela Krasucki, Ana Claudia Lemos, Vitória Rosa e Rosângela Santos terminou na sétima colocação, em 42 segundos e 63 centésimos. Foi o melhor tempo do ano das brasileiras.
Nos 5.000 metros, o britânico Mo Farah buscava o bicampeonato, já que venceu os 10.000 m no primeiro dia de competições. No entanto, quem levou o ouro foi o etíope Muktar Edris, que fechou a disputa com 13 minutos, 32 segundos e 79 centésimos.
Sir Mo Farah teve que se contentar com a prata, com o tempo 13:33.22, enquanto o bronze ficou com o americano Paul Chelimo (13:33.30).
- Muitas medalhas -Mais cedo, a australiana Sally Pearson se tornou campeã mundial nos 100 metros com barreira, depois de completar a prova em 12 segundos e 59 centésimos.
A velocista de 30 anos, campeã olímpica em Londres 2012, superou a americana Dawn Harper Nelson (12.63) e a alemã Pamela Dutkiewicz (12.72) para vencer o Mundial pela segunda vez. O primeiro título deste nível foi em 2011.
No salto em altura feminino, a russa Maria Lasitskene comprovou o favoritismo e revalidou o título de campeã mundial ao saltar 2,03 metros. A prata ficou com a ucraniana Yulia Levchenko (2,01) e o bronze com a polonesa Kamila Licwinko (1,99).
Antes conhecida como Maria Kuchina, Lasitskene faz parte do grupo de 19 atletas russos autorizados a competir no Mundial sob bandeira neutra. A vencedora não ouviu o hino do seu país ao receber a medalha, porque a Rússia continua suspensa pelo escândalo de doping que atingiu o esporte nos últimos anos.
No decatlo masculino, o francês Kevin Mayer conquistou o ouro com 8.768 pontos, seguido dos alemães Rico Freimuth (8.564) e Kai Kazmirek (8.488).
No arremesso de dardos, o alemão Johannes Vetter levou o ouro ao lançar 89.89 metros. Os tchecos Jakub Vadlejch e Petr Frydrych conseguiram a prata e o bronze, respectivamente, com 89.73 e 88.32 metros.
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