Presidente do PSG afirma que "não temos nada a esconder"
Paris, 6 Set 2017 (AFP) - "Não temos nada a esconder", afirmou Nasser Al-Khelaifi, presidente do Paris Saint-Germain, nesta quarta-feira durante a coletiva de imprensa de apresentação de Kylian Mbappé, depois que a Uefa anunciou a abertura de uma investigação contra o clube por possível descumprimento do 'fair-play' financeiro.
"Temos muita confiança em nossa posição e em nossas contratações. A Uefa pode fazer o que quiser, mas fizemos tudo de maneira transparente. Não temos nada a esconder, não temos a necessidade de esconder as coisas", explicou Al-Khelaifi.
O PSG contratou Neymar após pagar os 222 milhões de euros da multa rescisória do brasileiro com o Barcelona. Por Mbappé, o clube desembolsará 180 milhões de euros ao fim do empréstimo com obrigação de compra. As duas transferências são as mais caras da história do futebol.
A investigação da Uefa analisará "a conformidade do clube com a exigência de equilíbrio financeiro, em particular após a recente atividade de contratações".
Desde 2010, e por iniciativa do então presidente Michel Platini, a Uefa colocou em prática um mecanismo chamado de 'fair-play' financeiro (FPF) para evitar que os clubes de futebol do continente europeu financiem suas contratações através de endividamento.
"Respeitamos todos os regulamentos da Uefa e da Fifa. Se outros clubes não estão contentes, não é nosso problema. Meu interesse é alcançar nossos objetivos", afirmou Al-Khelaifi, que abrirá as portas do clube para a Uefa "com grande prazer".
cda-tba/am
"Temos muita confiança em nossa posição e em nossas contratações. A Uefa pode fazer o que quiser, mas fizemos tudo de maneira transparente. Não temos nada a esconder, não temos a necessidade de esconder as coisas", explicou Al-Khelaifi.
O PSG contratou Neymar após pagar os 222 milhões de euros da multa rescisória do brasileiro com o Barcelona. Por Mbappé, o clube desembolsará 180 milhões de euros ao fim do empréstimo com obrigação de compra. As duas transferências são as mais caras da história do futebol.
A investigação da Uefa analisará "a conformidade do clube com a exigência de equilíbrio financeiro, em particular após a recente atividade de contratações".
Desde 2010, e por iniciativa do então presidente Michel Platini, a Uefa colocou em prática um mecanismo chamado de 'fair-play' financeiro (FPF) para evitar que os clubes de futebol do continente europeu financiem suas contratações através de endividamento.
"Respeitamos todos os regulamentos da Uefa e da Fifa. Se outros clubes não estão contentes, não é nosso problema. Meu interesse é alcançar nossos objetivos", afirmou Al-Khelaifi, que abrirá as portas do clube para a Uefa "com grande prazer".
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