Presidente do COI nega "responsabilidade coletiva" em corrupção da Rio-2016
Lima, 12 Set 2017 (AFP) - O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, negou nesta segunda-feira haver "responsabilidade coletiva" no escândalo de corrupção para a atribuição da sede dos Jogos Olímpicos de 2016 ao Rio de Janeiro.
"Não há nenhuma responsabilidade coletiva, porque são atos que foram cometidos por uma só pessoa que vai contra o interesse da organização", afirmou Bach em coletiva de imprensa em Lima, no Peru, onde o COI irá confirmar Paris e Los Angeles como sedes dos Jogos Olímpicos de 2024 e 2028, respectivamente.
Na semana passada, as autoridades brasileiras realizaram uma grande operação contra Carlos Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e membro honorário do COI, suspeito de ter organizado um esquema de compra de votos para que o Rio de Janeiro fosse escolhido sede dos Jogos de 2016.
Bach reiterou que o COI tomará as medidas necessárias quando o Comitê de Ética da entidade receber das autoridades brasileiras as provas das acusações que pesam sobre Nuzman.
"Nos encontramos diante de denúncias contra Nuzman e isso tem que ser esclarecido e depois serão tomadas as devidas ações", refirmou o presidente do COI.
Ao ser questionado sobre a imagem do COI após o escândalo, Bach garantiu que "nenhuma organização do mundo está imune de problemas de credibilidade".
Nesta quarta-feira, a 131ª sessão do COI definirá a dupla atribuição dos Jogos Olímpicos para Paris-2024 e Los Angeles-2028 pela primeira vez na história.
"Não há nenhuma responsabilidade coletiva, porque são atos que foram cometidos por uma só pessoa que vai contra o interesse da organização", afirmou Bach em coletiva de imprensa em Lima, no Peru, onde o COI irá confirmar Paris e Los Angeles como sedes dos Jogos Olímpicos de 2024 e 2028, respectivamente.
Na semana passada, as autoridades brasileiras realizaram uma grande operação contra Carlos Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e membro honorário do COI, suspeito de ter organizado um esquema de compra de votos para que o Rio de Janeiro fosse escolhido sede dos Jogos de 2016.
Bach reiterou que o COI tomará as medidas necessárias quando o Comitê de Ética da entidade receber das autoridades brasileiras as provas das acusações que pesam sobre Nuzman.
"Nos encontramos diante de denúncias contra Nuzman e isso tem que ser esclarecido e depois serão tomadas as devidas ações", refirmou o presidente do COI.
Ao ser questionado sobre a imagem do COI após o escândalo, Bach garantiu que "nenhuma organização do mundo está imune de problemas de credibilidade".
Nesta quarta-feira, a 131ª sessão do COI definirá a dupla atribuição dos Jogos Olímpicos para Paris-2024 e Los Angeles-2028 pela primeira vez na história.
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