Infantino quer que Argentina ajude o futebol para além de Messi
Buenos Aires, 4 Out 2017 (AFP) - A Argentina pode contribuir pelo desenvolvimento do futebol e não apenas com jogadores de qualidade como Lionel Messi, afirmou o presidente da Fifa, Gianni Infantino, nesta quarta-feira, em visita à Buenos Aires.
"A Associação de Futebol Argentino (AFA) pode fazer muito pelo futebol, e não só com jogadores no campo, como Messi e seus companheiros", disse Infantino para advogar pelo fortalecimento institucional do esporte.
O mandatário da entidade fez visita relâmpago ao país, que inclui encontro com os presidentes da Argentina, Mauricio Macri; do Uruguai, Tabaré Vázquez, e do Paraguai, Horacio Cartes, para conversarem sobre a ideia de sediarem a Copa do Mundo de 2030 de maneira conjunta.
Os três realizaram coletiva de imprensa, na qual oficializaram a candidatura tripla para o Mundial centenário.
"A Argentina sofreu no ponto de vista administrativo nos últimos anos, como outros, neste continente e fora do continente", disse Infantino. A frase lembrou a crise que atingiu a entidade pelo escândalo de subornos que provocou a queda do ex-líder Joseph Blatter.
Infantino disse que a Argentina "dever ser um exemplo com força, paixão e coração para continuar a trabalhar seriamente pelo esporte, com uma nova Fifa, mais forte, com a Conmebol mais forte".
O presidente da AFA, Claudio Tapia, disse que o propósito da entidade é encerrar os conflitos internos: "vamos deixar de brigar para começar a conduzir, administrar e profissionalizar o futebol argentino que estava tão machucado", indicou.
"A Associação de Futebol Argentino (AFA) pode fazer muito pelo futebol, e não só com jogadores no campo, como Messi e seus companheiros", disse Infantino para advogar pelo fortalecimento institucional do esporte.
O mandatário da entidade fez visita relâmpago ao país, que inclui encontro com os presidentes da Argentina, Mauricio Macri; do Uruguai, Tabaré Vázquez, e do Paraguai, Horacio Cartes, para conversarem sobre a ideia de sediarem a Copa do Mundo de 2030 de maneira conjunta.
Os três realizaram coletiva de imprensa, na qual oficializaram a candidatura tripla para o Mundial centenário.
"A Argentina sofreu no ponto de vista administrativo nos últimos anos, como outros, neste continente e fora do continente", disse Infantino. A frase lembrou a crise que atingiu a entidade pelo escândalo de subornos que provocou a queda do ex-líder Joseph Blatter.
Infantino disse que a Argentina "dever ser um exemplo com força, paixão e coração para continuar a trabalhar seriamente pelo esporte, com uma nova Fifa, mais forte, com a Conmebol mais forte".
O presidente da AFA, Claudio Tapia, disse que o propósito da entidade é encerrar os conflitos internos: "vamos deixar de brigar para começar a conduzir, administrar e profissionalizar o futebol argentino que estava tão machucado", indicou.
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