Sindicato de jogadores entra em acordo com Fifa e retira denúncia
Lausana, Suíça, 6 Nov 2017 (AFP) - O Sindicato Mundial de Jogadores (Fifpro) vai retirar denúncia na Comissão Europeia contra o sistema de contratações, depois de entrar em acordo com a Fifa sobre novas garantias aos atletas, anunciaram as duas partes nesta segunda-feira.
O acordo anunciado no final de outubro foi alcançado entre a Fifa, a Fifpro, a Associação Europeia de Clubes (ECA) e o Sindicato Mundial de Ligas de Futebol" (WLF). A resolução foi validada pelo comitê de sócios da Fifa, que inclui confederações, federações e personagens do futebol profissional.
O acordo contém mudanças em alguns artigos do estatuto de transferências de jogadores, "com o objetivo de resolver os conflitos entre clubes e jogadores, especialmente nos casos de salários não pagos", indicou a Fifa em comunicado.
Alcançado após 18 meses de negociações, o acordo busca "evitar as condutas abusivas das partes, como forçar um jogador a treinar em separado", por exemplo.
Graças à aplicação deste acordo, "a Fifpro vai retirar a denúncia apresentada em setembro de 2015 à Comissão Europeia", especificou o comunicado.
A Fifpro "está satisfeita com o novo espírito de cooperação estabelecido com a Fifa e com a vontade de escutar as preocupações dos jogadores", declarou o presidente da entidade, Philippe Piat.
Em setembro de 2015, a Fifpro apresentou denúncia porque o "regulamento de contratações impedia os clubes de competir com igualdade no mercado de compra de talentos esportivos, causando um prejuízo aos interesses dos jogadores e dos times profissionais".
A Fifpro queria colocar um fim "a loucura do mercado de transferências, pelo bem do jogo, dos jogadores, dos clubes e dos torcedores".
O acordo anunciado no final de outubro foi alcançado entre a Fifa, a Fifpro, a Associação Europeia de Clubes (ECA) e o Sindicato Mundial de Ligas de Futebol" (WLF). A resolução foi validada pelo comitê de sócios da Fifa, que inclui confederações, federações e personagens do futebol profissional.
O acordo contém mudanças em alguns artigos do estatuto de transferências de jogadores, "com o objetivo de resolver os conflitos entre clubes e jogadores, especialmente nos casos de salários não pagos", indicou a Fifa em comunicado.
Alcançado após 18 meses de negociações, o acordo busca "evitar as condutas abusivas das partes, como forçar um jogador a treinar em separado", por exemplo.
Graças à aplicação deste acordo, "a Fifpro vai retirar a denúncia apresentada em setembro de 2015 à Comissão Europeia", especificou o comunicado.
A Fifpro "está satisfeita com o novo espírito de cooperação estabelecido com a Fifa e com a vontade de escutar as preocupações dos jogadores", declarou o presidente da entidade, Philippe Piat.
Em setembro de 2015, a Fifpro apresentou denúncia porque o "regulamento de contratações impedia os clubes de competir com igualdade no mercado de compra de talentos esportivos, causando um prejuízo aos interesses dos jogadores e dos times profissionais".
A Fifpro queria colocar um fim "a loucura do mercado de transferências, pelo bem do jogo, dos jogadores, dos clubes e dos torcedores".
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