Murray cauteloso em relação à participação no Aberto da Austrália
Londres, 7 Nov 2017 (AFP) - O tenista britânico Andy Murray, longe das quadras por lesão desde julho, admitiu nesta terça-feira ficar de fora do Aberto da Austrália (15-28 de janeiro) para não comprometer sua recuperação.
"Quando voltar às quadras no ano que vem, é possível que não seja logo no início do ano", afirmou Murray em Glasgow, onde enfrenta nesta terça-feira o suíço Roger Federer em jogo de exibição.
Murray voltou a bater bola "há algumas semanas" pela primeira vez desde que foi eliminado nas quartas de final de Wimbledon, em julho.
"Você nunca sabe quando pode voltar de lesão, mas estou trabalhando para estar 100%", continuou o ex-número 1 do mundo, que torce para ter condições de disputar o torneio de Brisbane, em 31 de dezembro.
"Eu bati a bola muito bem no treino, mas tem uma diferença entre um treino a 75, 80%, e jogar 100% por duas horas e meia ou três horas", explicou o tenista de 30 anos. "Enquanto não conseguir fazer isso, não posso ter certeza de nada".
"É provável que eu tenha cometido um erro ao querer estar pronto para disputar o US Open, mas era o último Grand Slam do ano e queria tentar", lamentou Murray, que optou por um longo período de descanso ao invés de passar por uma cirurgia nas costas.
"Quando voltar às quadras no ano que vem, é possível que não seja logo no início do ano", afirmou Murray em Glasgow, onde enfrenta nesta terça-feira o suíço Roger Federer em jogo de exibição.
Murray voltou a bater bola "há algumas semanas" pela primeira vez desde que foi eliminado nas quartas de final de Wimbledon, em julho.
"Você nunca sabe quando pode voltar de lesão, mas estou trabalhando para estar 100%", continuou o ex-número 1 do mundo, que torce para ter condições de disputar o torneio de Brisbane, em 31 de dezembro.
"Eu bati a bola muito bem no treino, mas tem uma diferença entre um treino a 75, 80%, e jogar 100% por duas horas e meia ou três horas", explicou o tenista de 30 anos. "Enquanto não conseguir fazer isso, não posso ter certeza de nada".
"É provável que eu tenha cometido um erro ao querer estar pronto para disputar o US Open, mas era o último Grand Slam do ano e queria tentar", lamentou Murray, que optou por um longo período de descanso ao invés de passar por uma cirurgia nas costas.
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