Agassi pode ajudar Djokovic a ser "melhor que nunca"
Los Angeles, 9 Nov 2017 (AFP) - O americano Andre Agassi, que trabalha como técnico do tenista sérvio Novak Djokovic desde junho, acredita que pode ajudar o ex-número 1 do mundo "a ser melhor que nunca", após uma temporada decepcionante e prejudicada por uma lesão no cotovelo, afirmou em entrevista nesta quinta-feira.
"Para ser sincero, Djokovic não precisa de mim para voltar a ganhar, mas acredito que posso ajudar ele a ser melhor que nunca", explicou Agassi ao programa "Beyond the Baseline", da revista Sports Illustrated, divulgada na internet.
"Meu objetivo é que isso seja mais fácil para ele, não só no placar, mas também no processo mental", continuou o ex-tenista.
Agassi, 47 anos, começou a trabalho com Djokovic pouco antes de Roland Garros, onde o sérvio, que defendia o título do torneio, foi derrotado nas quartas de final. Em seguida, o sérvio venceu o torneio de Eastbourne, antes de encerrar a temporada após a eliminação nas quartas de final de Wimbledon.
Djokovic, 30 anos, é o atual número 12 do mundo, sua pior classificação no ranking da ATP desde 2007, mas Agassi, campeão de 8 Grand Slams na carreira -contra 12 do pupilo-, se mostra confiante.
"Sempre escolhi a dificuldade na minha vida. Ele ganhou muito mais troféus que eu, talvez esteja no ponto baixo da carreira, eu cheguei pouco antes de Roland Garros, mas não estou preocupado", insistiu o americano, revelando que Djokovic saberá "em uma semana se a fratura no cotovelo ficou definitivamente para trás".
"É alguém incrivelmente dotado em muitas coisas, vemos apenas um aspecto dentro da quadra de tênis, mas ele tem capacidades mentais, psicológicas e analíticas únicas", analisou.
"Ele é especial, se ele quiser e fizer as coisas bem, quando tiver 36 ou 37 anos ele dará um novo significado a o que é ter essa idade", concluiu Agassi.
"Para ser sincero, Djokovic não precisa de mim para voltar a ganhar, mas acredito que posso ajudar ele a ser melhor que nunca", explicou Agassi ao programa "Beyond the Baseline", da revista Sports Illustrated, divulgada na internet.
"Meu objetivo é que isso seja mais fácil para ele, não só no placar, mas também no processo mental", continuou o ex-tenista.
Agassi, 47 anos, começou a trabalho com Djokovic pouco antes de Roland Garros, onde o sérvio, que defendia o título do torneio, foi derrotado nas quartas de final. Em seguida, o sérvio venceu o torneio de Eastbourne, antes de encerrar a temporada após a eliminação nas quartas de final de Wimbledon.
Djokovic, 30 anos, é o atual número 12 do mundo, sua pior classificação no ranking da ATP desde 2007, mas Agassi, campeão de 8 Grand Slams na carreira -contra 12 do pupilo-, se mostra confiante.
"Sempre escolhi a dificuldade na minha vida. Ele ganhou muito mais troféus que eu, talvez esteja no ponto baixo da carreira, eu cheguei pouco antes de Roland Garros, mas não estou preocupado", insistiu o americano, revelando que Djokovic saberá "em uma semana se a fratura no cotovelo ficou definitivamente para trás".
"É alguém incrivelmente dotado em muitas coisas, vemos apenas um aspecto dentro da quadra de tênis, mas ele tem capacidades mentais, psicológicas e analíticas únicas", analisou.
"Ele é especial, se ele quiser e fizer as coisas bem, quando tiver 36 ou 37 anos ele dará um novo significado a o que é ter essa idade", concluiu Agassi.
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