Liga Espanhola terá assistente de vídeo na próxima temporada
Madri, 15 Nov 2017 (AFP) - O assistente de vídeo (VAR) começará a ser usado na primeira divisão do Campeonato Espanhol a partir da próxima temporada, confirmou nesta quarta-feira o presidente da associação dos árbitros espanhóis, Victoriano Sánchez Arminio, em carta aos árbitros da elite do futebol local.
"O presidente do Comitê Técnico de Árbitros, D. Victoriano Sánchez Arminio, comunicou à totalidade de árbitros e assistentes da primeira divisão que a próxima temporada terá implementada o VAR", afirmou a Federação de Futebol da Espanha (RFEF), em nota.
A carta do presidente da associação de árbitros foi publicada após o presidente da Liga Espanhola, Javier Tebas, afirmar na terça-feira que o VAR começará a se usado na temporada 2018/19 no campeonato local.
O VAR, que vem sendo usado nesta temporada na Itália e na Alemanha, é usado apenas em casos concretos de jogo: para confirmar um cartão vermelho, analisar uma situação de pênalti ou corrigir um erro na identificação de um jogador punido.
A Liga Espanhola é a única das cinco grandes da Europa (Espanha, Inglaterra, Alemanha, Itália e França) que não possui sequer a tecnologia de linha de gol, oficialmente devido ao custo.
"O presidente do Comitê Técnico de Árbitros, D. Victoriano Sánchez Arminio, comunicou à totalidade de árbitros e assistentes da primeira divisão que a próxima temporada terá implementada o VAR", afirmou a Federação de Futebol da Espanha (RFEF), em nota.
A carta do presidente da associação de árbitros foi publicada após o presidente da Liga Espanhola, Javier Tebas, afirmar na terça-feira que o VAR começará a se usado na temporada 2018/19 no campeonato local.
O VAR, que vem sendo usado nesta temporada na Itália e na Alemanha, é usado apenas em casos concretos de jogo: para confirmar um cartão vermelho, analisar uma situação de pênalti ou corrigir um erro na identificação de um jogador punido.
A Liga Espanhola é a única das cinco grandes da Europa (Espanha, Inglaterra, Alemanha, Itália e França) que não possui sequer a tecnologia de linha de gol, oficialmente devido ao custo.
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