Ancelotti não quer assumir seleção italiana
Roma, 4 dez 2017 (AFP) - O técnico Carlo Ancelotti, que fazia parte dos candidatos a assumir o comando da seleção italiana, afirmou neste domingo à emissora Rai que não está interessado no cargo e que prefere "treinar clubes".
A federação me contactou para ser técnico, mas não quero mudar de profissão", revelou o técnico ao programa Domenica Sportiva.
"Seria um sonho para mim sentar no banco da Nazionale, mas ser técnico é uma coisa e ser técnico da seleção é outra. Ainda quero treinar clubes", completou o ex-técnico de Milan, Juventus, Real Madrid, Paris Saint-Germain e, até setembro deste ano, Bayern de Munique.
A Itália busca um técnico desde que demitiu Gian Piero Ventura em novembro, após falhar em conseguir a classificação para a Copa do Mundo da Rússia-2018, sendo eliminada na repescagem pela Suécia.
Ancelotti, três vezes campeão da Liga dos Campeões como técnico, era a primeira opção de Carlo Tavecchio, presidente da federação que entregou o cargo após a eliminação diante dos suecos.
"O futebol italiano tem problemas sérios e não acredito que eu seja capaz de resolvê-los sozinho. Como de costume, culpamos o técnico, mas não é assim. Há um problema estrutural. Por exemplo: por que somos o único país europeu em que os estádios não tem o nível desejado e estão meio vazios? Isso não é culpa de Ventura", analisou Ancelotti.
stt/cd/am
JUVENTUS FOOTBALL CLUB
A federação me contactou para ser técnico, mas não quero mudar de profissão", revelou o técnico ao programa Domenica Sportiva.
"Seria um sonho para mim sentar no banco da Nazionale, mas ser técnico é uma coisa e ser técnico da seleção é outra. Ainda quero treinar clubes", completou o ex-técnico de Milan, Juventus, Real Madrid, Paris Saint-Germain e, até setembro deste ano, Bayern de Munique.
A Itália busca um técnico desde que demitiu Gian Piero Ventura em novembro, após falhar em conseguir a classificação para a Copa do Mundo da Rússia-2018, sendo eliminada na repescagem pela Suécia.
Ancelotti, três vezes campeão da Liga dos Campeões como técnico, era a primeira opção de Carlo Tavecchio, presidente da federação que entregou o cargo após a eliminação diante dos suecos.
"O futebol italiano tem problemas sérios e não acredito que eu seja capaz de resolvê-los sozinho. Como de costume, culpamos o técnico, mas não é assim. Há um problema estrutural. Por exemplo: por que somos o único país europeu em que os estádios não tem o nível desejado e estão meio vazios? Isso não é culpa de Ventura", analisou Ancelotti.
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