Presidente da federação espanhola é destituído
Madri, 22 dez 2017 (AFP) - O suspenso presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), Ángel María Villar, foi destituído do cargo nesta sexta-feira pelo Tribunal Administrativo do Esporte (TAD) espanhol, informaram os veículos de comunicação do país.
O TAD tomou a decisão contra Villar pelo mandatário ter exercido função de presidente da Comissão Gestora durante o último processo eleitoral, quando tentavam renovar seu mandato no comando da RFEF.
O tribunal avaliou que Villar infringiu a neutralidade que a Comissão Gestora deveria ter, ao atuar como presidente da mesma e fazer atos de promoção eleitoral do cargo.
Contactado pela AFP, nenhum representante do TAD estava disponível para confirmar a informação.
"Sendo presidente da Comissão Gestora e sem deixar a mesma, levou a cabo várias atividades para promover a candidatura à presidência da RFEF e captar apoio para a reeleição", afirmou a instrutora do caso ao pedir ao TAD a destituição de Villar.
Segundo o regulamento eleitoral da RFEF, os candidatos aos órgãos de representação e governo da Federação não podem fazer parte da comissão gestora.
A destituição definitiva de Villar do comando da RFEF indica que a Federação espanhola vai ficar nas mãos de uma gestora, presidida pelo presidente acidental da RFEF, Juan Luis Larrea, com obrigações de convocar eleições.
Villar, que estava há quase 30 anos no comando do futebol espanhol, estava suspenso pelo Conselho Superior de Esportes (CSD).
O TAD tomou a decisão contra Villar pelo mandatário ter exercido função de presidente da Comissão Gestora durante o último processo eleitoral, quando tentavam renovar seu mandato no comando da RFEF.
O tribunal avaliou que Villar infringiu a neutralidade que a Comissão Gestora deveria ter, ao atuar como presidente da mesma e fazer atos de promoção eleitoral do cargo.
Contactado pela AFP, nenhum representante do TAD estava disponível para confirmar a informação.
"Sendo presidente da Comissão Gestora e sem deixar a mesma, levou a cabo várias atividades para promover a candidatura à presidência da RFEF e captar apoio para a reeleição", afirmou a instrutora do caso ao pedir ao TAD a destituição de Villar.
Segundo o regulamento eleitoral da RFEF, os candidatos aos órgãos de representação e governo da Federação não podem fazer parte da comissão gestora.
A destituição definitiva de Villar do comando da RFEF indica que a Federação espanhola vai ficar nas mãos de uma gestora, presidida pelo presidente acidental da RFEF, Juan Luis Larrea, com obrigações de convocar eleições.
Villar, que estava há quase 30 anos no comando do futebol espanhol, estava suspenso pelo Conselho Superior de Esportes (CSD).
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