Hackers já miram nos Jogos Olímpicos de Inverno, alertam pesquisadores
Washington, 6 Jan 2018 (AFP) - Hackers começaram a voltar sua artilharia contra os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, por meio de e-mails infectados com software malicioso que pode estar dirigido ao roubo de senhas e informações financeiras, alertaram pesquisadores neste sábado.
A empresa de segurança McAfee adverte em um relatório que organizações associadas aos Jogos Olímpicos receberam e-mails infectados com o objetivo principal de atacar grupos ligados ao hóquei no gelo.
"A maioria dessas organizações afetadas tinha uma certa associação com os Jogos Olímpicos, seja na provisão de infraestrutura ou no papel de apoio", assinala o relatório da McAfee. "Os hackers parecem querer montar uma ampla rede com esta campanha."
Em 22 de dezembro, e-mails foram simulados para parecerem ter como origem o Centro Nacional de Luta contra o Terrorismo da Coreia do Sul, que realiza exercícios antiterroristas antes dos Jogos.
Segundo a McAfee, os e-mails tiveram origem em um endereço de Cingapura, e enviavam aos destinatários um documento escrito em coreano com instruções para abri-lo.
O software malicioso foi escondido, em alguns casos, no texto, e, mais tarde, em uma imagem, uma técnica conhecida como esteganografia, segundo a McAfee.
A empresa disse esperar novos ataques deste tipo com a aproximação dos Jogos, reverberando advertências lançadas neste sentido no ano passado por pesquisadores da Universidade da Califórnia.
A empresa de segurança McAfee adverte em um relatório que organizações associadas aos Jogos Olímpicos receberam e-mails infectados com o objetivo principal de atacar grupos ligados ao hóquei no gelo.
"A maioria dessas organizações afetadas tinha uma certa associação com os Jogos Olímpicos, seja na provisão de infraestrutura ou no papel de apoio", assinala o relatório da McAfee. "Os hackers parecem querer montar uma ampla rede com esta campanha."
Em 22 de dezembro, e-mails foram simulados para parecerem ter como origem o Centro Nacional de Luta contra o Terrorismo da Coreia do Sul, que realiza exercícios antiterroristas antes dos Jogos.
Segundo a McAfee, os e-mails tiveram origem em um endereço de Cingapura, e enviavam aos destinatários um documento escrito em coreano com instruções para abri-lo.
O software malicioso foi escondido, em alguns casos, no texto, e, mais tarde, em uma imagem, uma técnica conhecida como esteganografia, segundo a McAfee.
A empresa disse esperar novos ataques deste tipo com a aproximação dos Jogos, reverberando advertências lançadas neste sentido no ano passado por pesquisadores da Universidade da Califórnia.
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