Comitê Olímpico Brasileiro celebra fim de suspensão do COI
Brasília, 4 Fev 2018 (AFP) - O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) comemorou o fim da suspensão aplicada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), após escândalo de corrupção que levou à prisão do ex-presidente da entidade, Carlos Nuzman.
"Estamos muito felizes com a decisão do COI. É um reconhecimento ao trabalho e ao esforço que o Comitê Olímpico do Brasil vem fazendo ao longo dos últimos três meses, pautados na austeridade, meritocracia e transparência", disse Paulo Wanderley, presidente do COB, ao site oficial do órgão.
"O COB é hoje um exemplo de boa governança para entidades esportivas do mundo todo", acrescentou.
A decisão também tem efeitos financeiros, já que libera aproximadamente cinco milhões de dólares que estavam bloqueados pelo COI, correspondente ao saldo pendente de 2017 e o orçamento de 2018.
O COI encerrou o caso depois de um auditor independente confirmar que as contas do comitê brasileiro estavam corretamente verificadas, desligando a instituição das acusações ao ex-presidente.
Nuzman, ex-presidente do comitê de organização das Olimpíadas do Rio-2016 e ex-presidente do COB, foi preso em outubro de 2017 acusado de "corrupção, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa". O antigo mandatário também é acusado de ter comprado votos para vencer a disputa pelos Jogos Olímpicos de 2016.
"Estamos muito felizes com a decisão do COI. É um reconhecimento ao trabalho e ao esforço que o Comitê Olímpico do Brasil vem fazendo ao longo dos últimos três meses, pautados na austeridade, meritocracia e transparência", disse Paulo Wanderley, presidente do COB, ao site oficial do órgão.
"O COB é hoje um exemplo de boa governança para entidades esportivas do mundo todo", acrescentou.
A decisão também tem efeitos financeiros, já que libera aproximadamente cinco milhões de dólares que estavam bloqueados pelo COI, correspondente ao saldo pendente de 2017 e o orçamento de 2018.
O COI encerrou o caso depois de um auditor independente confirmar que as contas do comitê brasileiro estavam corretamente verificadas, desligando a instituição das acusações ao ex-presidente.
Nuzman, ex-presidente do comitê de organização das Olimpíadas do Rio-2016 e ex-presidente do COB, foi preso em outubro de 2017 acusado de "corrupção, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa". O antigo mandatário também é acusado de ter comprado votos para vencer a disputa pelos Jogos Olímpicos de 2016.
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