Infantino pede esforço nacional para reerguer futebol italiano
Milão, 15 Fev 2018 (AFP) - O presidente da Fifa, Gianni Infantino, fez um apelo ao mundo do futebol italiano para reerguer a seleção do país, após o dramático e histórico fracasso em classificar a Itália para a Copa do Mundo.
"Havia sinais de desgaste há muito tempo", declarou Infantino ao diário esportivo italiano Gazzetta dello Sport.
"A Itália era número 1 do mundo pela organização, os clubes, o treino, a estrutura, a alimentação, as estratégias. Esquecemos que, sem trabalho, o talento não é suficiente", analisou o dirigente de 47 anos, que assumiu a Fifa após Joseph Blatter entregar o cargo por envolvimento num escândalo de corrupção, em 2016.
Atualmente, a federação italiana (FIGC) não tem presidente e está sob a tutela do Comitê Olímpico Italiano (Coni).
Infantino torce para que esta tutela seja "a mais curta possível", mas lembrou que "um ou dois homens não podem mudar a situação, que precisa de um presidente forte, apoiado por todas as partes e com uma estratégia de longo prazo: os clubes, os campeonatos, os jogadores, todos devem avançar na mesma direção".
O presidente da Fifa, 47 anos, citou o exemplo da Alemanha, "em crise de resultados nos anos 90" e "que ganhou a Copa do Mundo com jovens jogadores".
Infantino, nascido na Suíça de pais italianos, afirmou ter "quase chorado" com a dramática eliminação da Itália nas eliminatórias e que "teria gostado de entregar a taça a (Ginaluigi) Buffon", lendário goleiro da Nazionale e da Juventus, de 40 anos.
"Havia sinais de desgaste há muito tempo", declarou Infantino ao diário esportivo italiano Gazzetta dello Sport.
"A Itália era número 1 do mundo pela organização, os clubes, o treino, a estrutura, a alimentação, as estratégias. Esquecemos que, sem trabalho, o talento não é suficiente", analisou o dirigente de 47 anos, que assumiu a Fifa após Joseph Blatter entregar o cargo por envolvimento num escândalo de corrupção, em 2016.
Atualmente, a federação italiana (FIGC) não tem presidente e está sob a tutela do Comitê Olímpico Italiano (Coni).
Infantino torce para que esta tutela seja "a mais curta possível", mas lembrou que "um ou dois homens não podem mudar a situação, que precisa de um presidente forte, apoiado por todas as partes e com uma estratégia de longo prazo: os clubes, os campeonatos, os jogadores, todos devem avançar na mesma direção".
O presidente da Fifa, 47 anos, citou o exemplo da Alemanha, "em crise de resultados nos anos 90" e "que ganhou a Copa do Mundo com jovens jogadores".
Infantino, nascido na Suíça de pais italianos, afirmou ter "quase chorado" com a dramática eliminação da Itália nas eliminatórias e que "teria gostado de entregar a taça a (Ginaluigi) Buffon", lendário goleiro da Nazionale e da Juventus, de 40 anos.
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