Luka Modric é eleito melhor jogador de 2018 pela Fifa
Londres, 24 Set 2018 (AFP) - O croata Luka Modric deu fim a uma década de domínio de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi nas premiações individuais ao ser eleito o melhor jogador de 2018, nesta segunda-feira na premiação Fifa 'The Best', em Londres.
O meia do Real Madrid, tricampeão da Liga dos Campeões com o clube espanhol e que liderou a Croácia ao vice-campeonato mundial na Copa do Mundo da Rússia, superou na eleição Cristiano Ronaldo, ex-Real e hoje na Juventus, e o egípcio Mohamed Salah, do Liverpool, outros dois finalistas.
Isso significa que Messi e Ronaldo seguirão empatados com cinco troféus de melhor jogador do ano, antes da entrega em dezembro da prestigiosa Bola de Ouro.
Nem o português, nem o argentino estiveram presentes na cerimônia realizada no Royal Festival Hall de Londres, com a desculpa de que precisam se preparar para entrar em campo por seus respectivos clubes, Juventus e Barcelona, na quarta-feira.
Esta foi a primeira vez em 12 anos que Messi não estava entre os três finalistas ao prêmio de melhor jogador do mundo, eleito por um juri composto por técnicos, capitães, jornalistas e torcedores.
Para Modric, 33 anos, o prêmio significa a coroação de uma grande carreira repleta de títulos, principalmente com o Real Madrid, clube em que muitas vezes esteve à sombra de Cristiano Ronaldo, até o português se transferir para o futebol italiano em julho.
Mas até os títulos pelo Real acabaram ficando em segundo plano no meio do ano, quando Modric liderou a Croácia à inédita final da Copa do Mundo da Rússia, onde acabou derrotada por 4 a 2 pela França.
"É uma grande honra e um sentimento precioso estar aqui com este troféu. Quero felicitar a Mohamed e Cristiano pelas grandes temporadas. Este troféu não é só meu, é de todos meus companheiros de Real Madrid e da seleção da Croácia, de todos os técnicos com quem joguei", declarou Modric ao receber o prêmio.
- Seis vezes Marta -Na premiação feminina, a atacante Marta foi eleita a melhor jogadora do ano de 2018, um troféu que a brasileira ergue pela sexta vez na carreira.
A jogadora do Orlando Pride, aos 33 anos, havia vencido o prêmio entre 2006 e 2010 ininterruptamente.
Marta liderou a seleção brasileiro ao título do último sul-americano feminino (2018). No ano que vem, ela terá a chance de buscar mais uma vez o grande troféu que nunca conquistou: a Copa do Mundo, que será disputada na França.
Além de Marta, outros dois brasileiros foram premiados pela Fifa: Daniel Alves e Marcelo.
Os laterais do Brasil foram escolhidos para entregar a seleção ideal da Fifa, o FIFPro, ao lado do goleiro David de Gea (Manchester United), dos zagueiros Sergio Ramos (Real Madrid) e Raphael Varane (Real Madrid), dos meias N'Golo Kante (Chelsea), Modric e Eden Hazard (Chelsea) e dos atacantes Kylian Mbappé (PSG), Cristiano Ronaldo e Messi.
Curiosamente, o belga Thibaut Courtois, eleito o melhor goleiro da temporada, e o egípcio Salah, finalista do prêmio de melhor jogador, não integram a seleção da temporada.
Entre os técnicos, brilhou a França.
Didier Deschamps foi eleito o melhor treinador da temporada por levar os Bleus ao título mundial na Rússia, enquanto Reynald Pedros, que comanda o Lyon, ficou com o prêmio na categoria técnico de uma equipe feminina.
O meia do Real Madrid, tricampeão da Liga dos Campeões com o clube espanhol e que liderou a Croácia ao vice-campeonato mundial na Copa do Mundo da Rússia, superou na eleição Cristiano Ronaldo, ex-Real e hoje na Juventus, e o egípcio Mohamed Salah, do Liverpool, outros dois finalistas.
Isso significa que Messi e Ronaldo seguirão empatados com cinco troféus de melhor jogador do ano, antes da entrega em dezembro da prestigiosa Bola de Ouro.
Nem o português, nem o argentino estiveram presentes na cerimônia realizada no Royal Festival Hall de Londres, com a desculpa de que precisam se preparar para entrar em campo por seus respectivos clubes, Juventus e Barcelona, na quarta-feira.
Esta foi a primeira vez em 12 anos que Messi não estava entre os três finalistas ao prêmio de melhor jogador do mundo, eleito por um juri composto por técnicos, capitães, jornalistas e torcedores.
Para Modric, 33 anos, o prêmio significa a coroação de uma grande carreira repleta de títulos, principalmente com o Real Madrid, clube em que muitas vezes esteve à sombra de Cristiano Ronaldo, até o português se transferir para o futebol italiano em julho.
Mas até os títulos pelo Real acabaram ficando em segundo plano no meio do ano, quando Modric liderou a Croácia à inédita final da Copa do Mundo da Rússia, onde acabou derrotada por 4 a 2 pela França.
"É uma grande honra e um sentimento precioso estar aqui com este troféu. Quero felicitar a Mohamed e Cristiano pelas grandes temporadas. Este troféu não é só meu, é de todos meus companheiros de Real Madrid e da seleção da Croácia, de todos os técnicos com quem joguei", declarou Modric ao receber o prêmio.
- Seis vezes Marta -Na premiação feminina, a atacante Marta foi eleita a melhor jogadora do ano de 2018, um troféu que a brasileira ergue pela sexta vez na carreira.
A jogadora do Orlando Pride, aos 33 anos, havia vencido o prêmio entre 2006 e 2010 ininterruptamente.
Marta liderou a seleção brasileiro ao título do último sul-americano feminino (2018). No ano que vem, ela terá a chance de buscar mais uma vez o grande troféu que nunca conquistou: a Copa do Mundo, que será disputada na França.
Além de Marta, outros dois brasileiros foram premiados pela Fifa: Daniel Alves e Marcelo.
Os laterais do Brasil foram escolhidos para entregar a seleção ideal da Fifa, o FIFPro, ao lado do goleiro David de Gea (Manchester United), dos zagueiros Sergio Ramos (Real Madrid) e Raphael Varane (Real Madrid), dos meias N'Golo Kante (Chelsea), Modric e Eden Hazard (Chelsea) e dos atacantes Kylian Mbappé (PSG), Cristiano Ronaldo e Messi.
Curiosamente, o belga Thibaut Courtois, eleito o melhor goleiro da temporada, e o egípcio Salah, finalista do prêmio de melhor jogador, não integram a seleção da temporada.
Entre os técnicos, brilhou a França.
Didier Deschamps foi eleito o melhor treinador da temporada por levar os Bleus ao título mundial na Rússia, enquanto Reynald Pedros, que comanda o Lyon, ficou com o prêmio na categoria técnico de uma equipe feminina.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.