França foi seleção "mais equilibrada" da Copa, afirma Fifa
Lausana, Suíça, 16 Out 2018 (AFP) - A França, campeã do mundo em 2018 sendo apenas a 19ª seleção com mais posse de bola durante o torneio, foi a equipe "mais equilibrada", segundo relatório técnico da Fifa publicado nesta terça-feira.
A primeira conclusão deste relatório é que a posse de bola não garante êxito. A Espanha foi a equipe que mais teve a bola nos pés (69%) e não foi capaz de superar as oitavas de final, sendo eliminada nos pênaltis pela anfitriã Rússia (1-1, 4/3).
"Poucas equipes jogaram com verdadeiros meias, provavelmente devido às diferenças táticas adotadas", completou o relatório, que contou com a colaboração do técnico tetracampeão com o Brasil, Carlos Alberto Parreira.
Segundo os dados do relatório, a Sérvia foi a equipe que mais correu por jogo (113 km) e a eficiência dos chutes de fora da área "aumentou enormemente com a média de um gol a cada 29 chutes, contra 42 do Brasil em 2014".
"A França mereceu a vitória", disse o croata Zvonimir Boban, secretário-geral adjunto da Fifa.
"Sob o comando de Didier Deschamps, que tinha uma ideia clara e precisa da maneira que poderia utilizar a qualidade de seus jogadores, os Bleus foram a equipe mais equilibrada do torneio e a mais segura de suas forças", concluiu.
A primeira conclusão deste relatório é que a posse de bola não garante êxito. A Espanha foi a equipe que mais teve a bola nos pés (69%) e não foi capaz de superar as oitavas de final, sendo eliminada nos pênaltis pela anfitriã Rússia (1-1, 4/3).
"Poucas equipes jogaram com verdadeiros meias, provavelmente devido às diferenças táticas adotadas", completou o relatório, que contou com a colaboração do técnico tetracampeão com o Brasil, Carlos Alberto Parreira.
Segundo os dados do relatório, a Sérvia foi a equipe que mais correu por jogo (113 km) e a eficiência dos chutes de fora da área "aumentou enormemente com a média de um gol a cada 29 chutes, contra 42 do Brasil em 2014".
"A França mereceu a vitória", disse o croata Zvonimir Boban, secretário-geral adjunto da Fifa.
"Sob o comando de Didier Deschamps, que tinha uma ideia clara e precisa da maneira que poderia utilizar a qualidade de seus jogadores, os Bleus foram a equipe mais equilibrada do torneio e a mais segura de suas forças", concluiu.
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