Miesha defende Germaine em recusa para enfrentar Cyborg
Durante uma entrevista no programa ‘The MMA Hour’ na última segunda-feira (3), Miesha Tate fez questão de apontar que compreende a decisão de Germaine em não encarar Cris e que, certamente, não foi medo da brasileira que motivou a escolha. Afinal de contas, a holandesa participa de competições de artes marciais há tantos anos que já passou por todo tipo de experiência.
“Eu respeito e entendo o que a Germaine está dizendo. E eu não acho que ela esteja com medo da Cyborg. Ela é uma lutadora. Luta kickboxing desde sempre. Ela é uma das mulheres mais duronas desse planeta. O ponto que ela está abordando é que ela não acredita que seja justo. E, nesse quesito, não posso discordar”, afirmou, antes de sugerir que, por outro lado, não existe pressão pela vitória em uma luta contra Cyborg.
“O que você realmente tem a perder quando você luta contra alguém como a Cyborg, com a sua estatura? Se você vence a Cyborg, você está em outro nível de respeito. E se você perde, bom, todo mundo também já perdeu. Então, na minha opinião, como lutadora, acho que seria muito interessante lutar contra a Cyborg por esse ponto de vista”, declarou.
Após Germaine recusar o duelo contra Cris e ter o cinturão removido pelo Ultimate, a brasileira foi escalada para encarar Tonya Evinger pelo título dos penas. O duelo está marcado para o UFC 214, evento que será realizado no próximo dia 29 de julho, em Anaheim (EUA).
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