Cyborg celebra experiência: "Se já era difícil lutar comigo, ficou pior"
Em conversa com a imprensa nessa terça-feira (15), no Rio de Janeiro, Cyborg falou um pouco mais sobre o seu último compromisso e garantiu que o duelo esteve sempre em suas mãos. A campeã de 32 anos deu créditos para sua experiência e amadurecimento como atleta para explicar a "demora" em vencer desta vez.
"Estava bem tranquila e acho que isso é com o tempo, com experiência. Eu queria ganhar a luta, mas ganhar em um golpe limpo. Não queria dar 30 golpes, acertar um e acabar com a luta. Queria dar 30 golpes acertando. Acho que com o tempo se ganha isso. E se já era difícil lutar comigo antes, ficou pior. Agora estou paciente. Eu sei o lugar onde dá para acertar, chutei um pouco mais e mostrei um pouco mais o meu trabalho para os meus fãs. Claro que eu queria acabar o quanto antes, mas ela era uma atleta dura", analisou a curitibana.
"Quero melhorar cada vez mais. Todo mundo pensa que não tenho chão, mas sou faixa-marrom e quem sabe na próxima vez eu possa mostrar esse meu chão e meu jogo completo", concluiu.
Recentemente, em conversa com a Ag. Fight, Cyborg revelou que seu contrato estava próximo de vencer. Agora ostentando o título de campeã do Ultimate, a brasileira deve aproveitar para sentar com Dana White e demais envolvidos para discutir a renovação do vínculo. Existia até a possibilidade de isso acontecer após sua última vitória, mas a brasileira disse que ainda não tem uma posição definitiva dos dirigentes que comandam o torneio.
"Ainda não conversamos . Acredito que após eu marcar a próxima luta a gente senta e conversa".
Aos 32 anos, Cris Cyborg tem um cartel quase perfeito no MMA. São 18 vitórias, uma derrota e uma luta sem resultado. Apesar de ter desafiado Holly Holm recentemente, a brasileira ainda não sabe quando voltará ao octógono mais famoso do mundo.
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