Cyborg prefere não pensar, mas admite futura superluta com Amanda Nunes
Atual campeã feminina dos penas (65,7 kg), Cris "Cyborg" está a pouco mais de um mês de defender seu título pela primeira vez diante de Holly Holm no UFC 219, que acontecerá no dia 30 de dezembro. Mas o que será da carreira da brasileira após esse duelo, já que sua divisão não possui muitas lutadoras no plantel do Ultimate?
Diante de uma questão difícil de se responder, não faltam teorias sobre os próximos passos da curitibana. E uma dessas possibilidades seria a de uma superluta com Amanda Nunes, atual detentora do título da divisão abaixo, a dos galos (61 kg). A ideia não é das que mais agrada Cyborg por se tratar de uma compatriota, mas se não houver outra oportunidade, o duelo pode sim sair do papel.
"Eu sempre disse que não gostaria de lutar com alguém do meu país, mas se essa oportunidade e eu não tiver chance ou oportunidade de lutar com pessoas da minha divisão ou de outro país, tudo bem. Não é algo que eu gostaria de fazer. Acho que ela pensa do mesmo jeito, porque nós dividimos a mesma bandeira. Mas se essa luta acontecer acho que seria uma luta incrível", analisou a campeã dos penas em entrevista ao site "TMZ".
A publicação também quis saber sobre a possibilidade de outra superluta muito comentada durante anos acontecer. Dividir o octógono com Ronda Rousey parece ser ideia do passado na cabeça de Cris Cyborg, mas é outro duelo que se colocarem para a curitibana, ela deve topar o desafio.
"Não acho que essa luta vai acontecer. Mas se essa luta um dia puder acontecer, quem sabe. Não acho que isso vai acontecer (Ronda voltar), mas se tiver a oportunidade, pode ser. Se os fãs quiserem ver, ok", sintetizou.
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