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Comentarista do UFC elege Max Holloway como o melhor peso-pena da história

Max Holloway e José Aldo trocam golpes no UFC 218 - Josh Hedges/Zuffa LLC/Zuffa LLC via Getty Images
Max Holloway e José Aldo trocam golpes no UFC 218 Imagem: Josh Hedges/Zuffa LLC/Zuffa LLC via Getty Images

Ag. Fight

08/12/2017 06h00

 

Max Holloway nocauteou José Aldo na luta principal do UFC 218 - evento que aconteceu nesse sábado (2), em Detroit (EUA). Em uma atuação que pareceu um replay do último encontro entre os lutadores, quando o americano conquistou o cinturão no Rio de Janeiro, o atual campeão dos penas (66 kg) impressionou com a sua performance. Por isso, o comentarista oficial da maior organização de MMA do mundo fez questão de exaltar a personalidade do havaiano dentro do octógono.

Para Joe Rogan, o americano teve uma performance impecável e o fato de ter vencido Aldo, mais uma vez, o colocou no patamar de "melhor peso-pena de todos os tempos". Em entrevista ao seu próprio podcast 'JRE MMA Show', o comentarista do UFC também lembrou que Holloway havia percebido o cansaço do seu adversário desde o final do primeiro round e considerou isso uma "percepção da fraqueza".

"A performance de Max Holloway não foi nada menos que magistral. A forma que ele lidou com o Aldo foi magistral. Ele gritou para mim no final do primeiro round, ele olhou para mim e gritou: 'O cara está cansado, o cara está cansado'. Ele é f***. Max Holloway é um guerreiro f***, por dentro. Ele ama isso", opinou o comentarista.

"Ele é o maior f*** de todos. Eu acho que ele é o melhor pena de todos. Ele pode não concordar com isso ainda, por causa dos recordes. Eu entendo a questão dele, mas a forma que ele luta, a inteligência no octógono que ele demonstra, a inteligência para lutar. A sua habilidade em encontrar uma fraqueza, o seu comportamento predatório dentro do octógono, eu acho que ele é o melhor. De verdade. É impressionante, para mim".

Com essa vitória, Holloway se saiu bem-sucedido em sua primeira defesa do cinturão que ele havia conquistado em junho. Na ocasião, ao derrotar o mesmo José Aldo também por nocaute no terceiro round, no Rio de Janeiro, o havaiano, então dono do título interino, garantiu a unificação dos cinturões.