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Americano exige respeito do UFC e faz pedido: "Me coloquem no videogame"

Curtis Blaydes reage durante luta no UFC 217 - Mike Stobe/Getty Images
Curtis Blaydes reage durante luta no UFC 217 Imagem: Mike Stobe/Getty Images

Ag. Fight

11/02/2018 16h24

Curtis Blaydes subiu ao octógono do UFC 221, que aconteceu nesse sábado (10), em Perth (Austrália), e derrotou Mark Hunt por decisão unânime dos juízes laterais. O americano derrotou o veterano naquela que pode ser a última luta do 'Super Samoan' no Ultimate. E depois de muita estratégia para terminar o duelo com a mão erguida, o peso-pesado pediu por mais respeito dentro da organização.

Após essa vitória, o americano utilizou a entrevista coletiva para fazer um pedido um tanto quanto inusitado: ele quer estar no jogo de videogame da companhia. Segundo o peso-pesado, ele venceu oponentes que estão representados no game, e o fato de ele não estar entre os lutadores escolhidos é "desrespeitoso".

"Me sinto ótimo, espero que isso traga o respeito que eu mereço. Espero que isso me coloque no videogame do UFC. Sinto que tenho muito a acrescentar no jogo, dois caras que eu bati: Mark Hunt e Oleksiy Oliynyk estão no jogo e eu não estou, acho que isso é um pouco desrespeitoso, mas espero que as coisas mudem", analisou o atleta.

Ainda no octógono, Blaydes também pediu para ser colocado no card do UFC Chicago - e reforçou esse desejo na entrevista coletiva -, no próximo dia 9 de junho, mas garantiu que não desafiará nenhum adversário. O americano pediu para enfrentar um top cinco e experimentar a mesma sensação que Hunt teve ao lutar em casa.

"Qualquer um no top 5. Cain, Werdum, não vou desafiar ninguém. Sei que não tenho esse direito, sou muito jovem. Mas queria estar no card de Chicago, é a única coisa que eu peço. Quero sentir isso, quero ter os meus fãs gritando o meu nome e vaiando o meu oponente", pediu o lutador.

Com essa vitória, Blaydes chegou ao seu quarto resultado positivo na maior organização de MMA do mundo. O americano ainda tem uma derrota e um confronto sem resultado, depois que testou positivo para maconha, em fevereiro de 2017.