MMA? Ronda diminui chances de retorno: "Tão provável quanto voltar ao judô"
Medalha de bronze em judô nos jogos Olímpicos de Pequim 2008, Ronda Rousey foi a principal responsável pelo crescimento que o MMA feminino obteve nos últimos anos. Após conquistar o cinturão do Strikeforce (extinta liga que foi incorporada pelo UFC), a judoca ainda defendeu seu título por mais seis combates no Ultimate, vencendo todas as oponentes por nocaute ou finalização.
No entanto, após duas derrotas consecutivas - para Holly Holm e para a atual campeã Amanda Nunes -, Rousey deu início a um período sabático do MMA e assumiu novas empreitadas, como se unir oficialmente ao WWE (World Wrestling Enternainment) - famosa liga de telecatch norte-americana em que a lutadora já havia feito atuações esporádicas.
Membro oficial do elenco do WWE desde janeiro de 2018, Ronda nunca falara abertamente sobre uma possível retomada da sua carreira no MMA - a americana completou 31 anos em fevereiro passado. Porém, em entrevista concedida à apresentadora Ellen Degeneres no programa 'The Ellen Show' nesta terça-feira (13), Ronda deu a entender que as chances de um retorno são mínimas.
"Eu não sei. Eu acho que é tão provável quanto voltar ao judô olímpico. Ninguém exigiu um documento de demissão por escrito no judô, e eu não acho que a mesma coisa seja necessária para lutar (MMA). Eu estou apenas fazendo o que eu gosto e WWE é o que eu gosto agora.", declarou a ex-campeã.
Se for um fim definitivo, Ronda Rousey encerra sua carreira no MMA com cartel de 12-2, com vitórias sobre os principais nomes de sua época, como Miesha Tate, Cat Zingano e Sara McMann.
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