Cynthia Calvillo recebe punição de nove meses em julgamento de Comissão
A última atuação de Cynthia Calvillo foi no UFC 219, realizado no dia 30 de dezembro, em Las Vegas (EUA). A americana foi derrotada por Carla Esparza por decisão unânime dos juízes laterais, mas essa não foi a única consequência na sua performance. Durante o evento, a lutadora testou positivo para carboxi-tetrahidrocannabinol (THC) - substância da maconha - e foi julgada pela Comissão Atlética de Nevada nessa terça-feira (13).
Há uma semana, a peso-palha (52 kg) foi julgada pela USADA (agência de antidopagem americana) e recebeu suspensão de seis meses. No entanto, o julgamento realizado pela Comissão puniu Calvillo com a determinação de afastá-la do octógono por nove meses - e a maior punição é a que prevalece. Esse período é retroativo, então a americana poderá voltar à ativa a partir do dia 30 de setembro. Além do período afastada do MMA, a atleta deverá pagar uma multa equivalente a 15% da bolsa recebida no evento - valor de 6.150 dólares (aproximadamente R$ 20 mil) - e precisará ser submetida a um novo exame antidoping antes de solicitar uma nova licença para lutar.
A derrota para Esparza no UFC 219 foi a primeira na carreira da americana. Ao longo dos seus quase dois anos como profissional, Calvillo acumula seis vitórias e o revés no último evento do ano de 2017. Atualmente a lutadora ocupa a nona posição do ranking oficial da divisão peso-palha.
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