Ex-campeão do UFC se denomina 'criptonita' de Khabib Nurmagomedov
Na luta principal do UFC 223 - evento realizado nesse sábado (7), em Nova York (EUA) - Khabib Nurmagomedov derrotou Al Iaquinta por decisão unânime dos juízes laterais e conquistou o cinturão vago da divisão peso-leve (70 kg). Como atual detentor do título, o russo é o adversário que todos da categoria querem enfrentar, principalmente quem deseja recuperar o posto de campeão. Apesar do incrível histórico de 'Eagle' - que se mantém invicto como profissional - Eddie Alvarez pareceu não se impressionar e se intitulou a 'criptonita' para o jogo do daguestanês.
Em novembro de 2016, o americano foi derrotado por Conor McGregor e deixou o posto mais alto da divisão. Depois disso, Alvarez teve um confronto sem resultado e uma vitória no UFC. Durante uma transmissão ao vivo em sua conta no Instagram, o ex-campeão dos leves opinou que a sua especialidade é conquistar títulos e revelou que pedirá uma oportunidade ao UFC para enfrentar Nurmagomedov.
"Sou a criptonita do Khabib. Vocês sabem disso. É o elefante na sala. Sou o cara nos leves, o único cara que pode vencer Khabib. Todos sabem disso. Ele pode correr para o Georges ou para o Conor , ou para qualquer outra pessoa. Sou o cara. O cara que vai colocar o número um na coluna de derrotas. Vou com tudo para o cinturão dos leves", provocou o americano.
"Khabib vai precisar de um tempo de folga, para orar e refletir, depois disso. Não sei quando vai ser, mas vou sentar com o UFC e fazer com que eles saibam. Sou o cara que vai acabar com ele, que vai fazê-lo perder. Venci campeões, esse é o meu forte. Amo cinturões, amo colecioná-los. Amo vencer campeões. Khabib é o rei, por pouco tempo. Tudo é temporário. Deixe o 'rei das zebras' fazer isso mais uma vez e recuperar o cinturão".
A última atuação do americano foi em dezembro passado, quando nocauteou Justin Gaethje. Ao longo dos quase 15 anos como profissional, Alvarez acumula 29 vitórias - sendo 16 por nocaute - e cinco derrotas. Antes de migrar para o octógono, o lutador também obteve o cinturão peso-leve do Bellator (segunda maior liga de MMA do mundo) em duas ocasiões diferentes e o abandonou para competir no UFC em 2014.
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