Guardiola ataca direção do Barcelona por causa de Neymar e Tito Vilanova
Redação Central, 11 jul (EFE).- O técnico Josep Guardiola, do Bayern de Munique, acusou a direção do Barcelona de utilizar Odílio Rodrigues, vice-presidente do Santos, e alguns intermediários para prejudicar sua imagem, atribuindo a ele críticas sobre a suposta incapacidade de Tito Vilanova de aproveitar Neymar e Messi juntos.
"O que Tito fez no ano passado conseguindo o título espanhol mais bem-sucedido da história do Barça é argumento suficiente para que não seja eu quem diga se ele está capacitado ou não. Os bons jogadores estão sempre capacitados para jogar juntos, e eles (Messi e Neymar) também", afirmou o técnico, em entrevista coletiva concedida na Itália.
Guardiola falou sobre o suposto interesse do Bayern de Munique de contratar Neymar, esclarecendo que conversou três vezes com o atacante e seu pai. "Faz três anos, falei por telefone com Neymar quando era treinador do Barcelona porque o presidente Rosell me pediu para tentar convencê-lo a vir para o clube", recordou.
O espanhol disse que após os três contatos que teve com Neymar percebeu que o jogador só queria jogar no time catalão: "Disse 20 vezes que ele tinha que fazer ir para o Barcelona e nas três ocasiões o nome de Tito Vilanova (e sua suposta capacidade para treinar o brasileiro) não foi mencionado nunca".
O comandante do time alemão ainda acusou Sandro Rosell de utilizar a doença de Tito Vilanova para prejudicá-lo.
"Este ano ocorreram muitas coisas que passaram dos limites, mas utilizar a doença de Tito é algo que não esquecerei jamais. Porque eu não vi Tito em Nova York, e se não nos vimos outras vezes é porque não foi possível, mas não de minha parte", disse.
"Tenho que justificar se eu quero mal a alguém que tive por tanto tempo como companheiro? É de muito mau gosto e não esperava", questionou Guardiola.
O técnico ainda revelou que viajou seis mil quilômetros, até Nova York, e apenas pediu para que a direção do Barcelona o deixasse em paz. "Não conseguiram, não cumpriram com sua palavra. Fui eu quem decidiu ir, não foi responsabilidade" da direção, concluiu Guardiola.
"O que Tito fez no ano passado conseguindo o título espanhol mais bem-sucedido da história do Barça é argumento suficiente para que não seja eu quem diga se ele está capacitado ou não. Os bons jogadores estão sempre capacitados para jogar juntos, e eles (Messi e Neymar) também", afirmou o técnico, em entrevista coletiva concedida na Itália.
Guardiola falou sobre o suposto interesse do Bayern de Munique de contratar Neymar, esclarecendo que conversou três vezes com o atacante e seu pai. "Faz três anos, falei por telefone com Neymar quando era treinador do Barcelona porque o presidente Rosell me pediu para tentar convencê-lo a vir para o clube", recordou.
O espanhol disse que após os três contatos que teve com Neymar percebeu que o jogador só queria jogar no time catalão: "Disse 20 vezes que ele tinha que fazer ir para o Barcelona e nas três ocasiões o nome de Tito Vilanova (e sua suposta capacidade para treinar o brasileiro) não foi mencionado nunca".
O comandante do time alemão ainda acusou Sandro Rosell de utilizar a doença de Tito Vilanova para prejudicá-lo.
"Este ano ocorreram muitas coisas que passaram dos limites, mas utilizar a doença de Tito é algo que não esquecerei jamais. Porque eu não vi Tito em Nova York, e se não nos vimos outras vezes é porque não foi possível, mas não de minha parte", disse.
"Tenho que justificar se eu quero mal a alguém que tive por tanto tempo como companheiro? É de muito mau gosto e não esperava", questionou Guardiola.
O técnico ainda revelou que viajou seis mil quilômetros, até Nova York, e apenas pediu para que a direção do Barcelona o deixasse em paz. "Não conseguiram, não cumpriram com sua palavra. Fui eu quem decidiu ir, não foi responsabilidade" da direção, concluiu Guardiola.
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