Copa da Grécia tem final adiada por razões de segurança
Atenas, 6 mai (EFE).- O ministro de Esportes grego, Stavros Kondonis, adiou por razões de segurança nesta sexta-feira a final da Copa da Grécia, que seria disputada no sábado entre Olympiacos e AEK Atenas.
A pasta explicou em comunicado que a partida seria adiada "a pedido da polícia", embora sem determinar a nova data em que será disputada.
Horas antes do anúncio, o chefe da polícia enviou uma carta ao ministro na qual propunha adiar a final da competição por "falta de disponibilidade de policiais suficientes para assegurar a manutenção da ordem no estádio e em seus arredores".
O representante policial citou como razões da escassez de agentes para a partida as mobilizações dos sindicatos, que amanhã farão um dia de protestos contra a reforma de pensões somada à "inimizade entre os torcedores dos dois clubes".
O futebol grego está sendo bastante afetado pela violência dos torcedores, invasões de campo, denúncias de manipulação de partidas e a falta de confiança crônica nos árbitros.
No início de março, Kondonis suspendeu a Copa da Grécia após os confrontos ocorridos durante a semifinal entre PAOK e Olympiacos, uma decisão similar à que tomou no ano passado ao suspender durante várias semanas todas as competições nacionais por causa de incidentes que impediram que a realização do clássico grego entre Olympiacos e Panathinaikos.
A suspensão da Copa da Grécia em março provocou a reação da Federação de Futebol Grega (EPO) e da Fifa, que ameaçou excluir todos os clubes e seleções gregas das competições internacionais.
O governo grego e a Fifa chegaram a um acordo no dia 12 de abril que previa que a EPO harmonizaria seu estatuto com o da Fifa e que analisaria com máxima prioridade os casos pendentes de corrupção. Além disso, ficou combinado que a final da Copa da Grécia seria realizada com portões fechados e com árbitros internacionais.
Segundo a imprensa local, Kondonis considerou a designação da EPO de dois juízes auxiliares não internacionais para a final da Copa da Grécia uma violação do acordo para reiniciar a competição.
A pasta explicou em comunicado que a partida seria adiada "a pedido da polícia", embora sem determinar a nova data em que será disputada.
Horas antes do anúncio, o chefe da polícia enviou uma carta ao ministro na qual propunha adiar a final da competição por "falta de disponibilidade de policiais suficientes para assegurar a manutenção da ordem no estádio e em seus arredores".
O representante policial citou como razões da escassez de agentes para a partida as mobilizações dos sindicatos, que amanhã farão um dia de protestos contra a reforma de pensões somada à "inimizade entre os torcedores dos dois clubes".
O futebol grego está sendo bastante afetado pela violência dos torcedores, invasões de campo, denúncias de manipulação de partidas e a falta de confiança crônica nos árbitros.
No início de março, Kondonis suspendeu a Copa da Grécia após os confrontos ocorridos durante a semifinal entre PAOK e Olympiacos, uma decisão similar à que tomou no ano passado ao suspender durante várias semanas todas as competições nacionais por causa de incidentes que impediram que a realização do clássico grego entre Olympiacos e Panathinaikos.
A suspensão da Copa da Grécia em março provocou a reação da Federação de Futebol Grega (EPO) e da Fifa, que ameaçou excluir todos os clubes e seleções gregas das competições internacionais.
O governo grego e a Fifa chegaram a um acordo no dia 12 de abril que previa que a EPO harmonizaria seu estatuto com o da Fifa e que analisaria com máxima prioridade os casos pendentes de corrupção. Além disso, ficou combinado que a final da Copa da Grécia seria realizada com portões fechados e com árbitros internacionais.
Segundo a imprensa local, Kondonis considerou a designação da EPO de dois juízes auxiliares não internacionais para a final da Copa da Grécia uma violação do acordo para reiniciar a competição.
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